domingo, 24 de março de 2013

Em tudo dai graças



                                Em tudo dai  graças 
 
 
As estrelas cintilam no infinito em distâncias imensuráveis, no entanto, a luz que despedem são gotas de esperança que alegram e despertam em todos os homens a esperança que renova.
Os problemas individuais, nacionais e internacionais das criaturas, ao serem analisados, nos incomodam sobremaneira, porém, quando nos aprofundamos mais pelas leis justas de Deus, encontramos respostas para todas as questões e os acontecimentos passam a enriquecer nossas experiências.

Os esgotos nas grandes cidades podem causar asco às criaturas que os observam, não obstante, constituem o método mais seguro de limpeza da comunidade, mostrando que o asseio embeleza a vida.

A destruição de velhas casas em uma metrópole nos deixa uma impressão de desarmonia, entretanto, logo no mesmo local se levantam imponentes edifícios.

A lavoura, no princípio, dá a ideia de destruição das matas e em muitos casos o fogo destrói até vidas que, por direito natural, ali residiam, mas, com o tempo surgem as plantações, de sorte a nos mostrar pelas colheitas a alimentação para os homens e animais.

As águas são disciplinadas em reservatórios gigantescos e conduzidas em canos incontáveis, para depois servirem à coletividade em todos os seus afazeres e não higiene dos seres humanos.

Os animais são domesticados, pela inspiração do progresso.

Os próprios homens são instruídos e educados por diversos métodos e, em muitos deles, a dor se salienta mais, mas é para o seu próprio crescimento espiritual e moral.


 


Página recebida em 15/08/84, 
no Centro Espírita Ismênia de Jesus, Ribeirão Preto, SP

  “Páginas Esparsas 4”

 João Nunes Maia

 Espírito Lancellin

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