quinta-feira, 31 de março de 2016

Palestra: O Terrorismo na Visão Espírita





Oremos pela Bandeira do Amor


 
Oremos pela Bandeira do Amor

 

Psicografia:- "Oremos pela Bandeira do Amor", ditado pelo espírito Dona Maria Modesta Cravo ".  


Estamos percorrendo todos os Centros Espíritas que tenham o coração aberto e os olhos voltados para os tempos atuais.

Tempos estes difíceis, onde a luta a cada dia piora, pois, são os tempos anunciados, onde o bem vencerá o mal, onde as trevas se encherão de luz, onde os espíritos voltados à obra de Jesus estão se esforçando para fazer que o entendimento necessário para que a paz aconteça em cada coração que esta aqui para continuar a luta em busca de um país melhor, de um lugar onde haja esperança, haja amor, haja um sentimento de paz por sabermos que tudo acontecerá e que a vontade do PAI sempre prevalecerá e sempre prevalecera sobre tudo e sobre todos.

Precisamos de muita oração precisamos de muita luz que deverá ser enviada para a nossa Amanda pátria.

Temos que entender o porquê aqui nos encontramos neste tempo que são derradeiros.

Os tempos meus amados são chegados, aqui vai acontecer a grande colheita que já se mencionou e esta próximo do fim.

Conclamamos a todos os que amam a Jesus pegar a bandeira do amor e hasteá-la a, levantando-a como a arma preciosa da redenção.

Não é tempo de vacilarmos é tempo de termos os olhos voltados para o nosso PAI Maior, crendo que tudo está acontecendo para que o amor e o bem prevaleçam.

Quero ver que não estamos lutando em vão que vocês se juntarão ao grande exercito de Jesus o Nazareno. 


Que DEUS ilumine a todos deixo o meu abraço e o meu carinho.

Pelo espírito de Maria Modesta Cravo* – Mensagem recebida pela médium Terezinha Alcindo LopesGrupo de Apoio Francisco de Assis – GAFA
*Maria Modesto Cravo nasceu na cidade de Uberaba-MG, em 1899. 

Teve formação católica e casou-se aos 17 anos com Nestor Cravo fixando residência em Belo Horizonte onde nasceram os seis filhos do casal. 

Sentindo os primeiros fenômenos de desequilíbrio físico-mental em sua esposa, seu marido recebeu orientação para que levasse sua esposa ao encontro de Eurípedes Barsanulfo, na cidade de Sacramento-MG/Brasil.

Lá, Eurípedes, constatando a existência de suas faculdades mediúnicas, submete-a de imediato a tratamento físico-espiritual através da fluidoterapia pois seu organismo achava-se muito debilitado, em função de grave quadro obsessivo.

Em poucos dias, Maria Modesto apresentava significativa melhora, sendo convidada a trabalhar na equipe mediúnica.

Passado pouco tempo, já recuperada, Maria Modesto é orientada por Eurípedes Barsanulfo a mudar-se para Uberaba para desenvolver importante trabalho espiritual a que já estava destinada. 

Em janeiro de 1919, funda com outros abnegados servidores, o Ponto Bezerra de Menezes, onde passa a servir a enfermos e necessitados. 

Surge assim, oficialmente, o primeiro núcleo do Espiritismo aberto ao público em Uberaba.

A sua assistência não se limitaria ao intercâmbio espiritual.

Em 1922 inicia a realização do Natal dos Pobres, beneficiando os necessitados que ali buscavam o amparo, além da assistência prestada aos cegos, presidiários e outras instituições. 

No Ponto, recebe do Dr. Bezerra de Menezes (1831/1900) a incumbência de criar uma nova instituição, o Sanatório Espírita de Uberaba. 

A planta arquitetônica do Sanatório é recebida mediunicamente por Maria Modesto.

Em 1928, a pedra fundamental é lançada pelo presidente do Centro Espírita Uberabense, médico sanitarista Henrique von Krugger Schroeder. 

Em 1933, o Sanatório é inaugurado, sendo contratado para o cargo de primeiro diretor clínico, Dr. Inácio Ferreira, jovem psiquiatra formado pela Universidade do Brasil, atual Universidade Federal do Rio de Janeiro.

Junto ao Sanatório Espírita, o trabalho de Maria Modesto foi constante, tendo a benfeitora encontrado ainda tempo para auxiliar na fundação da União da Mocidade Espírita de Uberaba (UMEU) e do Lar Espírita para Moças em 1949, este juntamente com o Dr. Inácio que doa o terreno.

É importante lembrar que Chico Xavier, quando ainda morador de Pedro Leopoldo, costumava vir a Uberaba à serviço para participar anualmente da Exposição Agropecuária. 

Nessas oportunidades era sempre acolhido por Dona Modesta que o levava para participar das atividades do Centro Espírita Uberabense e às sessões noturnas no Sanatório Espírita.

Dona Modesta, como era carinhosamente chamada, considerada a Grande Dama da Caridade de Uberaba, manteve durante toda a sua vida incansável trabalho em prol de todos os necessitados da região. 

Em julho de 1963, já com sérios problemas de saúde, transfere-se para Belo Horizonte, onde vem a falecer em 1964, após prolongada enfermidade.


quarta-feira, 30 de março de 2016

O auto-castigo


O auto-castigo

Deus não castiga o suicida, pois é o próprio suicida quem se castiga.

A noção do castigo divino é profundamente modificada pelo ensino espírita.

Considerando-se que o Universo é uma estrutura de leis, uma dinâmica de ações e reações em cadeia, não podemos pensar em punições de tipo mitológico após a morte.

Mergulhado nessa rede de causas e efeitos, mas dotado do livre arbítrio que a razão lhe confere, o homem é semelhante ao nadador que enfrenta o fatalismo das correntes de água, dispondo de meios para dominá-las.

Ninguém é levado na corrente da vida pela força exclusiva das circunstâncias.

A consciência humana é soberana e dispõe da razão e da vontade para controlar-se e dirigir-se.

Além disso, o homem está sempre amparado pelas forças espirituais que governam o fluxo das coisas.

Daí a recomendação de Jesus:-
-“Orai e vigiai”.

A oração é o pensamento elevado aos planos superiores – a ligação do escafandrista da carne com os seus companheiros da superfície – e a vigilância é o controle das circunstâncias que ele deve exercer no mergulho material da existência.

O suicida é o nadador apavorado que se atira contra o rochedo ou se abandona à voragem das águas, renunciando ao seu dever de vencê-las pela força dos seus braços e o poder da sua coragem, sob a proteção espiritual de que todos dispomos.

A vida material é um exercício para o desenvolvimento dos poderes do Espírito.

Quem abandona o exercício por vontade própria está renunciando ao seu desenvolvimento e sofre as consequências naturais dessa opção negativa.

Nova oportunidade lhe será concedida, mas já então ao peso do fracasso anterior. 

Cornélio Pires, o poeta caipira de Tietê, responde à pergunta do amigo através de exemplos concretos que falam mais do que os argumentos. 

Cada uma de nossas ações provoca uma reação da vida.

A arte de viver consiste no controle das nossas ações (mentais, emocionais ou físicas) de maneira que nós mesmos nos castigamos ou nos premiamos.

Mas mesmo no auto-castigo não somos abandonados por Deus, que vela por nós em nossa consciência.


J. Herculano Pires

A Prece e a capacidade mental para potencializá-la !



A PRECE e a capacidade MENTAL para potencializá-la !

Existem pesquisas sobre os efeitos da prece na saúde das pessoas.

Uma delas foi realizada pelo Laboratório de Imunologia Celular da Faculdade de Medicina da Universidade de Brasília, com a participação ativa de mais de cinquenta e dois estudantes de medicina durante o período de 2000 a 2003.

A pesquisa, segundo divulgação no final de outubro, nos principais jornais do País, apresentou resultados positivos que se materializam no aumento da estabilidade celular dos indivíduos que receberam a prece.

De acordo com o estudo em foco, um dos principais mecanismos de defesa do organismo - a fagocitose(1) - pode ter a função estabilizada com preces feitas a distância.

"Na análise dos cinquenta e dois voluntários, a cada semana, uma dupla fornecia amostras de sangue e respondia a um questionário sobre estresse. 

Encaminhava-se uma foto do voluntário, identificada apenas pelo nome, a um grupo de dez religiosos de diferentes credos, que, por uma semana, faziam preces para aquela pessoa.” 

Coordenada pelo professor de imunologia Carlos Eduardo Tosta, a pesquisa demorou três anos para ser concluída. (2) 

A prece atua sobre indivíduos sadios, influenciando o sistema imunológico, segundo estudo pioneiro realizado no ano de 1988, no Hospital Geral de São Francisco, na Califórnia. Nesse hospital "foi possível comprovar que os pacientes que receberam preces apresentaram significativas melhoras, necessitando inclusive de menor quantidade de medicamentos". (3)

Para nós, espíritas, ela se reveste de características especiais, pois "a par da medicação ordinária, elaborada pela Ciência, o magnetismo nos dá a conhecer o poder da ação fluídica e o Espiritismo nos revela outra força poderosa na mediunidade curadora e a influência da prece" (4).

Allan Kardec, ao emitir seus comentários na questão 662 de O Livro dos Espíritos, afirma que "o pensamento e a vontade representam em nós um poder de ação que alcança muito além dos limites da nossa esfera corporal". 

(5) A rigor "a eletricidade é energia dinâmica; o magnetismo é energia estática; o pensamento é força eletromagnética" (6).

Considerando-se a propriedade do fluido magnético para que nos influenciemos mutuamente, e "reconhecendo-se a capacidade do fluido magnético para que as criaturas se influenciem reciprocamente, com muito mais amplitude e eficiência atuará ele sobre as entidades celulares do Estado Orgânico - particularmente as sanguíneas e as histiocitárias -, determinando-lhes o nível satisfatório, a migração ou a extrema mobilidade, a fabricação de anticorpos ou, ainda, a improvisação de outros recursos combativos e imunológicos, na defesa contra as invasões bacterianas e na redução ou extinção dos processos patogênicos (...)".

Muito se tem dito a respeito da prece, mas muito pouco ainda conhecemos do seu mecanismo de funcionamento. 

Por isso mesmo, pouco a valorizamos, e por vezes até a esquecemos.

É até um procedimento compreensível, uma vez que o Espiritismo é uma Doutrina relativamente jovem com aproximadamente 150 anos, e a análise de seus aspectos científicos requer conhecimentos básicos, sem os quais não entenderíamos as suas explicações, precisaríamos então ter noções de física, ciências, biologia, fluidos, magnetismo, eletromagnetismo, eletricidade, telecomunicações etc.

Mas, uma coisa é clara, a prece não pode mudar a natureza das provas pelas quais o homem tem que passar, ou até mesmo desviar-lhe seu curso, e isto porque elas estão nas mãos de Deus e há as que devem ser suportadas até o fim, mas Deus leva sempre em conta a resignação.

Muitas vezes surgem aqueles que contestam a eficácia da prece, alegando que, pelo fato de Deus conhecer as necessidades humanas, torna-se dispensável o ato de orar, pois sendo o Universo regido por leis sábias e eternas, as súplicas jamais poderão alterar os desígnios do Criador.

 No entanto, não pode perder de mira a assertiva do Mestre "O que quer que seja que pedirdes na prece, crede que obtereis, e vos será concedido".

(7) Apesar das preces que fazemos não nos desviarem de nossos problemas e desilusões, elas são um bálsamo reconfortante para a nossa alma enfermiça, pois nos fazem penetrar em estados de suave sossego e gozos que somente aquele que ora é capaz de decifrar. 

Tem, assim, a prece, o inefável dom de dar-nos forças para suportarmos lutas e problemas, internos e externos, de colocar-nos em posição de vencer obstáculos que, antes, pareciam irremovíveis.

Kardec dava tanta importância ao ato de pensar que um dia escreveu no Livro A Gênese:-
-"O pensamento produz uma espécie de efeito físico que reage sobre o moral:-
-É isso unicamente o que o Espiritismo poderia fazer compreender". (8)

É o pensamento que dá qualidade curativa aos fluidos que existem em estado natural ao nosso redor.

É ele que transforma o fluido inerte em energia capaz de recompor um tecido doente ou reduzir os males de ordem espiritual que afetam os indivíduos. 

É o pensamento também o fio que nos permite estabelecer um relacionamento positivo com os Espíritos, que participam das atividades curadoras. 

Mas, ao mesmo tempo em que nos permite tudo isso, ele também poderá nos ligar a Espíritos cuja presença será prejudicial ao ato de curar.

Toda moeda tem dois lados, as leis da natureza são estradas de duas mãos.

A mente é fonte de energia curativa ou de energia destruidora. 

A prece é, sem dúvida, um dos meios pelos quais a cura de um mal pode ser alcançada.

Mas é, também, um meio dos mais difíceis, haja vista a pequena capacidade mental que temos para orar. 

Isto porque a oração tem sido um ato mecânico, que se realiza pelos lábios. 

Contudo, a prece é algo que depende enormemente do pensamento e da vontade.

Sem esses dois requisitos, a prece se transforma em algo sem maior valor. 

Destarte, cremos que a temática prece deveria se constituir em matéria de constante estudo nos centros espíritas, porém, estudo sério, e não se tornar objeto de considerações puramente místicas, que impedem alcançar a sua essência e importância.

JORGE HESSEN

Nota e referências bibliográficas:

1 - Incorporação de partículas sólidas por uma célula mediante o envolvimento daquelas por esta.

Esse processo não implica penetração da membrana celular e serve à nutrição e de defesa contra elementos estranhos ao organismo.

2 - Publicado no jornal Folha de São Paulo em 9/julho de 2004.

3 - Artigo de Kátia Penteado intitulado Efeitos da Prece na Saúde: a Ciência confirma a Doutrina Espírita – Nov./2004.

4 - Kardec, Allan. O Evangelho segundo o Espiritismo, Rio de Janeiro: Ed. FEB, 2004, Cap28, item 77.

5 - ______, Allan. O Livro dos Espíritos, Rio de Janeiro: Ed. FEB, 2000, questão 662.

6 - Xavier, Francisco Cândido. Pensamento e Vida, 9ª ed. Rio de Janeiro: FEB, 1991. P. 16.

7 - Marcos 11:24.

8 - Kardec, Allan. A Gênese, Rio de Janeiro: Ed. FEB, 1999, cap. 14, item 20

terça-feira, 29 de março de 2016

Conduta perante os Mentores Espirituais


Conduta perante os Mentores Espirituais

Ponderar com especial atenção as comunicações transmitidas como sendo da autoria de algum vulto célebre, e somente acatá-las pelos conceitos com que se enquadrem à essência doutrinária do Espiritismo.

A luz não se compadece com a sombra.

Abolir a prática da invocação nominal dessa ou daquela entidade, em razão dos inconvenientes e da desnecessidade de tal procedimento em nossos dias, buscando identificar os benfeitores e amigos espirituais pelos objetivos que demonstrem e pelos bens que espalhem.

O fruto dá notícia da árvore que o produz.

Apagar a preocupação de estar em permanente intercâmbio com os Espíritos protetores, roubando-lhes tempo para consultá-los a respeito de todas as pequeninas lutas da vida, inclusive problemas que deva e possa resolver por si mesmo.

O tempo é precioso para todos.

Acautelar-se contra a cega rendição à vontade exclusiva desse ou daquele Espírito, e não viciar-se em ouvir constantemente os desencarnados, na senda diária, sem maior consideração para com os ensinamentos da própria Doutrina.

Responsabilidade pessoal, patrimônio intransferível.

Honrar o nome e a memória dos mentores que lhe tenham sido companheiros ou parentes consanguíneos na Terra, abstendo-se de endereçar-lhes petitórios desregrados ou descabidas exigências.

A comunhão com os bons cria para nós o dever de imitá-los.

Furtar-se de crer em privilégios e favores particulares para si, tão somente porque esse ou aquele mentor lhe haja dirigido a palavra pessoal de encorajamento e carinho.

Auxílio dilatado, compromisso mais amplo.


 André Luiz

“Amados, não creiais a todo Espírito, mas provai se os Espíritos são de Deus.” (I JOÃO, 4:1.)

Como o espíritovê o corpo após a morte ?






Como o espíritovê o corpo após a morte ?

A ideia que geralmente se faz dos Espíritos torna a princípio incompreensível o fenômeno das manifestações.

Elas não podem ocorrer sem a ação do Espírito sobre a matéria. 

Por isso, os que consideram o Espírito completamente desprovido de matéria perguntaram, com aparente razão, como o pode agir materialmente. E nisso precisamente está o erro. 

Porque o Espírito não é uma abstração, mas um ser definido, limitado e circunscrito.

O Espírito encarnado é a alma do corpo; quando o deixa pela morte, não sai desprovido de qualquer envoltório.

Todos eles nos dizem que conservam a forma humana, e, com efeito, quando nos aparecem, é sob essa forma que os reconhecemos.

Observamo-los anteriormente no momento em que acabavam de deixar a vida.

Acham-se perturbados; tudo para eles é conclusão; vêem o próprio corpo perfeito ou mutilado, segundo o gênero de morte; por outro lado, vêem a si mesmo e se sentem vivos. 

Alguma coisa lhes diz que aquele corpo lhes pertencia e não compreendem como possam estar separados. 

Continuam a se ver em sua forma anterior, e essa visão provoca em alguns, durante certo tempo, uma estranha ilusão:-
-Julgam-se ainda vivos.

Falta-lhes a experiência desse novo estado para se convencerem da realidade. 

Dissipando-se esse primeiro momento de perturbação, o corpo lhes aparece como velha roupa de que se despiram e que não querem mais.

Sentem-se mais leves e como livres de um fardo. 

Não sofrem mais as dores físicas e são felizes de poderem elevar-se e transpor o espaço, como faziam muitas vezes em vida nos seus sonhos.

(1) Ao mesmo tempo, apesar da falta do corpo constatam a inteireza da personalidade:-
-Tem uma forma que não os constrange nem os embaraça tem a consciência do eu, da individualidade. 

Que devemos concluir disso?

Que a alma não deixa tudo no túmulo mas leva com ela alguma coisa.

54. Numerosas observações e fatos irrecusáveis, de que trataremos mais tarde, demonstraram a existência no homem de três componentes:- 
1º) a alma ou Espírito, princípio inteligente em que se encontra o senso moral;

2º) o corpo, invólucro material e grosseiro de que é revestido temporariamente para o cumprimento de alguns desígnios providenciais;

3º) o perispírito, invólucro fluídico, semimaterial, que serve de liame entre a alma e o corpo.

A morte é a destruição, ou melhor, a desagregação do envoltório grosseiro que a alma abandona.

O outro envoltório desprende-se e vai com a alma, que dessa maneira tem sempre um instrumento.

Este último, embora fluídico, etéreo, vaporoso, invisível, para nós em seu estado normal, é também material, apesar de não termos, até o presente, podido captá-lo e submetê-lo à análise.

Este segundo envoltório da alma ou perispírito existe, portanto, na própria vida corpórea.

É o intermediário de todas as sensações que o Espírito percebe, e através do qual o Espírito transmite a sua vontade ao exterior, agindo sobre os órgãos do corpo. 

Para nos servimos de uma comparação, é o fio elétrico condutor que serve para a recepção e a transmissão do pensamento.

É, enfim, esse agente misterioso, inapreensível, chamado fluido nervoso, que desempenha tão importante papel na economia orgânica e que ainda não se considera suficientemente nos fenômenos fisiológicos e patológicos. 


Estudo Sobre Espiritismo
 O Livro dos Médiuns
Allan kardec 

segunda-feira, 28 de março de 2016

A Gratidão traz a Liberdade !!!


A Gratidão traz a Liberdade !!!


Mensagem de Owen K. Waters
13 de Março de 2016

Agradecer é a expressão da gratidão e a gratidão é um dos mais belos segredos na vida espiritual.

A Gratidão é uma expressão de amor e o amor é algo que flui do Criador do Universo, através de todas as formas de vida e de todas as formas de manifestação. Sem amor, a vida no Universo não pode existir.

O Amor é a força universal da preservação que mantém a criação em manifestação.

O FLUXO NATURAL DO AMOR

O Amor é tão natural quanto o Universo.

Por projeto, há uma tensão entre as forças da criação e o amor universal. 

É esta tensão que controla o tamanho do universo, mantendo-o em seu envoltório.

É esta tensão que regula o tamanho da órbita de um elétron ao redor de um núcleo.

É o amor universal que forma a força da atração que mentem os elétrons em suas órbitas, tornando os átomos possíveis e, portanto, a existência da vida, como a conhecemos.

Você pode bloquear o amor, ou pode permitir que ele flua naturalmente através de você.

Apaixonar-se por outra pessoa é uma permissão do fluxo do amor através do seu coração.

Em um mundo onde tudo tem a aparência de separação, há uma entrega à unidade subjacente de toda a vida.

É um lugar de aparente vulnerabilidade, uma disposição em assumir o risco de que a ilusão da separação irá retornar novamente se este amor for posteriormente perdido.

Quando você permite que o seu coração se abra ao fluxo do amor do universo, a gratidão vem com este fluxo.

Gratidão por estar vivo, por existir, por estar no fluxo da aventura da vida.

Gratidão pelo Sol que nos dá Vida. Gratidão pela Terra que nos dá o nosso lar no cosmos.

Gratidão pelas pessoas que você ama, e por aqueles que compartilham a sua jornada através da vida.

A Gratidão flui sem obstáculos a partir de um coração aberto. Quando você a permite, ela flui tão livremente quanto a luz do sol, desobstruída por julgamentos ou condições.

Use a seguinte afirmação.

Continue a repeti-la enquanto, a cada vez, pense mais no que as palavras significam.

Isto acrescenta um novo significado às palavras:-
- “Qualidade de Vida”.

Isto realmente funciona!

Tente-o agora.

AFIRMAÇÃO DE GRATIDÃO

Sou grato pela Vida
E por tudo o que eu amo
Sou grato pela Terra
E pelo Sol lá em cima
Sou grato pelo meu espírito
E pelo meu ser interior
 E pela alegria deste sentimento.