Consciência tem cor?
Problemática curiosa acampa os meios governamentais com tendências
paternalistas quanto a cor da pele que envolve o corpo humano.
Se, à luz
do direito questionarmos os motivos que levam à criação de leis para
instituir garantias já adquiridas na Carta Magna, veremos que se torna
ainda mais dolorosa a ousadia em cultivar a discriminação racial.
Todos
são iguais perante a lei, o que independe da cor da pele, raça ou credo.
Qual a necessidade em oferecer vantagens diferenciadas?
Inteligência não tem cor!
Inteligência não tem cor!
Sabedoria, pertinácia e perseverança independem do tom da
pele que vestimos, graças à raça que a todos iguala, descendência única,
que irmana e une, ou seja, somos homines sapiens.
Homens discriminando
homens é o que revela o protecionismo travestido de conquista social.
A discriminação resta retratada através de ofertas de vantagens e atalhos para a conquista de oportunidades, o que diminui e muito a autoestima do ser humano.
A discriminação resta retratada através de ofertas de vantagens e atalhos para a conquista de oportunidades, o que diminui e muito a autoestima do ser humano.
Quando abrimos caminhos e ofertamos a trilha pronta,
retirando pedras e cascalhos, fazendo a varrição de espinhos,
indiretamente, estamos fazendo com que o caminheiro sinta-se incapaz,
impotente e comandado.
A maior riqueza do ser humano é a conquista de seus ideais através da oportunidade do uso do livre arbítrio, arte personalíssima em conseguir realizar projetos e subir ao pódio através da bravura.
A maior riqueza do ser humano é a conquista de seus ideais através da oportunidade do uso do livre arbítrio, arte personalíssima em conseguir realizar projetos e subir ao pódio através da bravura.
Quando tiramos do homem o poder de realização
através da capacidade e discernimento próprios, realçamos sua impotência
e ceifamos sua dignidade.
A grande descriminação é julgar o outro incapaz e torná-lo um ser
dirigido e dependente.
O sistema de quotas, favorecimento que escancara a
falta de confiança na capacidade dos beneficiados, prova, em letras
carmim, que veio para embaçar a realidade do ensino público que não
oferece eficiência e sequer eficácia.
Justo seria reestruturar escolas,
capacitar professores e oferecer número suficiente de vagas.
Presentear com atalhos facilitadores não significa igualdade de condições mas deixa límpido que o sistema de quotas nada mais é que o provisório definitivo para ludibriar a quem tem direito ao ensino público de primeiríssima qualidade, o que independe da cor da pele.
No dia dedicado à Consciência, guerreira invisível que luta por direitos e valores, urge repensar que consciência não tem cor e habita a alma de todos os seres humanos, filhos do mesmo Deus, que sem utilizar sistema de quotas, a todos agraciou com racionabilidade!
Presentear com atalhos facilitadores não significa igualdade de condições mas deixa límpido que o sistema de quotas nada mais é que o provisório definitivo para ludibriar a quem tem direito ao ensino público de primeiríssima qualidade, o que independe da cor da pele.
No dia dedicado à Consciência, guerreira invisível que luta por direitos e valores, urge repensar que consciência não tem cor e habita a alma de todos os seres humanos, filhos do mesmo Deus, que sem utilizar sistema de quotas, a todos agraciou com racionabilidade!
Afinal, somos
descendentes do Homo Sapiens!
Consciência tem cor?
* VALDEREZ DE MELLO é advogada, psicopedagoga e pedagoga.
* VALDEREZ DE MELLO é advogada, psicopedagoga e pedagoga.
Autora de:-
- Quintal de Sonhos,
- Rimas e Rumos
- Flores sobre o Rochedo e
- Lágrimas Brasileiras.
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