SÚPLICA...
Pai, acende a tua luz divina em torno de todos aqueles que olvidaram a benção nas sombras da caminhada terrestre...
Ampara aos que esqueceram de repartir o pão que lhes sobra na mesa
farta...
Auxilia aos que não se envergonham de ostentar felicidade ao lado da penúria e do infortúnio...
Auxilia aos que não se envergonham de ostentar felicidade ao lado da penúria e do infortúnio...
Socorre aos que não se lembram de agradecer aos benfeitores que lhes
apóiam a vida...
Compadece-te daqueles que dormiram nos pesadelos da delinquência, transmitindo herança dolorosa aos que iniciam a jornada humana...
Compadece-te daqueles que dormiram nos pesadelos da delinquência, transmitindo herança dolorosa aos que iniciam a jornada humana...
Levante os que olvidaram a abnegação no serviço ao
próximo...
Apieda-te do sábio que ocultou a inteligência entre as quatro paredes do paraíso doméstico...
Apieda-te do sábio que ocultou a inteligência entre as quatro paredes do paraíso doméstico...
Desperta os que sonham com o
domínio do mundo, desconhecendo que a existência no corpo físico é
simplesmente minuto entre o berço e o túmulo, a frente da
imortalidade...
Ergue os que caíram vencidos pelo excesso de conforto material...
Ergue os que caíram vencidos pelo excesso de conforto material...
Corrige os que espalham a tristeza e o
pessimismo...
Perdoa aos que recusaram a oportunidade de pacificação e marcham disseminando a revolta e a indisciplina...
Intervém a favor de todos que se acreditam detentores de fantasioso poder e supõe loucamente absorver os juízos, condenando os próprios irmãos...
Perdoa aos que recusaram a oportunidade de pacificação e marcham disseminando a revolta e a indisciplina...
Intervém a favor de todos que se acreditam detentores de fantasioso poder e supõe loucamente absorver os juízos, condenando os próprios irmãos...
Acorda as
almas distraidas que envenenam o caminho alheio, com a agressão
espiritual dos gestos intempestivos...
Estende paternas mãos a todos os que olvidaram a sentença da morte renovadora da vida que a tua lei lhes gravou no corpo precário...
Estende paternas mãos a todos os que olvidaram a sentença da morte renovadora da vida que a tua lei lhes gravou no corpo precário...
Esclarece aos que se perderam nas
sombras do ódio e da vingança, da ambição desregrada e da impiedade
fria, que se acreditam poderosos e livres quando não passam de escravos
dignos de compaixão diante de teus desígnios...
Eles todos, Pai,
qual já sucedeu a tantos de nós, são delinquentes que escapam aos
tribunais da Terra, mas estão assinalados por tua justiça soberana e
perfeita, por atos lamentáveis de deserção e indiferença perante o
infinito Bem..
Assim Seja
André Luiz
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