O Amigo Importuno
Então lhes disse:-
- "Suponham que um de vocês tenha um amigo e que recorra a ele à meia-noite e diga:-
- ‘Amigo, empreste-me três pães, porque um amigo meu chegou de viagem, e não tenho nada para lhe oferecer’.
"E o que estiver dentro responda:-
- ‘Não me incomode.
A porta já está fechada, e meus filhos estão deitados comigo.
Não posso me levantar e lhe dar o que me pede’.
Eu lhes digo:-
- Embora ele não se levante para dar-lhe o pão por ser seu amigo, por causa da importunação se levantará e lhe dará tudo o que precisar.
____________________________________________________
Interpretação do texto.
Um fato que não pode passar despercebido, na parábola, é a intercessão.
O amigo importuno busca auxílio em benefício de outro por não possuir recursos próprios para auxiliar; dirigem-se então a quem oferece condições para tal.
A súplica da intercessão é dos mais belos atos de fraternidade e constitui a emissão de forças benéficas e iluminativas que, partindo do espírito sincero, vão ao objetivo visado por abençoada contribuição de conforto e energia.
Isso não acontece, porém, a pretexto de obséquio, mas em consequência de leis justas. XAVIER, F.C. Pão nosso.
Pelo Espírito Emmanuel. Cap. 17.
Interpretação do texto evangélico !
Digo-vos, ainda que se não levante a dar-lhes por ser seu amigo, levantar-se-á, todavia, por causa da sua importunação e lhe dará tudo o que houver mister (Lc 11:5-8).
A questão da amizade é da maior importância no texto.
Estamos ligados aos amigos pelos vínculos da simpatia.
Todavia, não podemos desconhecer que eles possuem concepções de vida, conquistas e processos evolutivos próprios, diferentes dos nossos.
Se um amigo nos ofende, voluntária ou involuntariamente, não devemos nos conduzir por melindres, pelas suscetibilidades ou mágoas.
Nas relações fraternas faz-se necessária a presença da compreensão e da tolerância.
Devemos relevar as ofensas, por maiores que sejam.
FEB – EADE – Livro III – Módulo III – Roteiro 9 – O amigo importuno Interpretação do texto evangélico
Diante dessas considerações, podemos então fazer uma nova leitura da parábola:-
- Na verdade, o amigo importuno busca auxílio na hora mais propícia, quando surge a necessidade, e, também, por ser o momento em que será possível testar a capacidade de fraternidade de quem apresenta condições para socorrer.
[...] Existe uma ciência de cultivar a amizade e construir o entendimento.
[...] Examina, pois, diariamente, a tua lavoura afetiva.
Observa se estás exigindo flores prematuras ou frutos antecipados.
Não te esqueças da atenção, do adubo, do irrigador.
Coloca-te na posição da planta em jardim alheio e, reparando os cuidados que exiges, não desdenhes resgatar as tuas dívidas de amor para com os outros.
- "Suponham que um de vocês tenha um amigo e que recorra a ele à meia-noite e diga:-
- ‘Amigo, empreste-me três pães, porque um amigo meu chegou de viagem, e não tenho nada para lhe oferecer’.
"E o que estiver dentro responda:-
- ‘Não me incomode.
A porta já está fechada, e meus filhos estão deitados comigo.
Não posso me levantar e lhe dar o que me pede’.
Eu lhes digo:-
- Embora ele não se levante para dar-lhe o pão por ser seu amigo, por causa da importunação se levantará e lhe dará tudo o que precisar.
____________________________________________________
Interpretação do texto.
Um fato que não pode passar despercebido, na parábola, é a intercessão.
O amigo importuno busca auxílio em benefício de outro por não possuir recursos próprios para auxiliar; dirigem-se então a quem oferece condições para tal.
A súplica da intercessão é dos mais belos atos de fraternidade e constitui a emissão de forças benéficas e iluminativas que, partindo do espírito sincero, vão ao objetivo visado por abençoada contribuição de conforto e energia.
Isso não acontece, porém, a pretexto de obséquio, mas em consequência de leis justas. XAVIER, F.C. Pão nosso.
Pelo Espírito Emmanuel. Cap. 17.
Interpretação do texto evangélico !
Digo-vos, ainda que se não levante a dar-lhes por ser seu amigo, levantar-se-á, todavia, por causa da sua importunação e lhe dará tudo o que houver mister (Lc 11:5-8).
A questão da amizade é da maior importância no texto.
Estamos ligados aos amigos pelos vínculos da simpatia.
Todavia, não podemos desconhecer que eles possuem concepções de vida, conquistas e processos evolutivos próprios, diferentes dos nossos.
Se um amigo nos ofende, voluntária ou involuntariamente, não devemos nos conduzir por melindres, pelas suscetibilidades ou mágoas.
Nas relações fraternas faz-se necessária a presença da compreensão e da tolerância.
Devemos relevar as ofensas, por maiores que sejam.
FEB – EADE – Livro III – Módulo III – Roteiro 9 – O amigo importuno Interpretação do texto evangélico
Diante dessas considerações, podemos então fazer uma nova leitura da parábola:-
- Na verdade, o amigo importuno busca auxílio na hora mais propícia, quando surge a necessidade, e, também, por ser o momento em que será possível testar a capacidade de fraternidade de quem apresenta condições para socorrer.
[...] Existe uma ciência de cultivar a amizade e construir o entendimento.
[...] Examina, pois, diariamente, a tua lavoura afetiva.
Observa se estás exigindo flores prematuras ou frutos antecipados.
Não te esqueças da atenção, do adubo, do irrigador.
Coloca-te na posição da planta em jardim alheio e, reparando os cuidados que exiges, não desdenhes resgatar as tuas dívidas de amor para com os outros.
Vinha de Luz
Capítulo 121
O Amigo Importuno
Livro:- III
Módulo III
Roteiro 9
FEB
EADE
Emmanuel
Francisco Cândido Xavier
Nenhum comentário:
Postar um comentário