domingo, 3 de setembro de 2017

Filosofia da Compreensão


Filosofia da Compreensão

No transcurso de um dia não faltam motivos para revides, agressões, quedas  morais.

Uma pessoa desatenta choca-se contigo e não se desculpa.

Outra, irreverente, diz0te um doesto e segue, sorrindo.

Mais alguém, em desiquilíbrio, não oculta a animosidade que lhes inspiras.

Outrem mais, de quem sabes que te censura e, mentindo contra ti, acusa-te, levianamente ...

Tens vontade de reagir,
"Também sou humano" - costumas pensar.

Somente que reações semelhantes aquelas não resolvem o problema.

Deves nivelar-te às pessoas, pelas suas conquistas e títulos de enobrecimento, numa linha superior,  e não pela sua mesquinhez.

Ninguém passa, na Terra, sem provar a taça da incompreessão.

Cada qual julga os outros pelos próprios critérios, mediante a sua forma de ser, como é natural.  

O que se não possui é desconhecido, portanto, difícil de identificado noutrem.

Não é necessário que se te despersonalizes evitando apresentar-te conforme és.

Faz-se mister que te superes vencendo a parte negativa do teu caráter, aquela que censuras nos outros.

Lapidando as tuas arestas, tornar-te-às melhor e mais feliz.
Aqueles que são exigentes, que gostam de aclarar tudo, resolver as situações que lhes surgem, padecem de distúrbios emocionais, sofrem ulcerações gástricas e duodenais, vivem indispostos.

Será que esses perturbadores e insolentes do caminho merecem que te desarmonizes ?

Segue em Paz, durante todo o teu dia, e arrima-te na filosofia da Compreensão e da Solidariedade, ajudando-os, sem reagires contra eles.

Isto será melhor para ti e para todos.


***** 
Joanna de Ângelis
Divaldo Pereira Franco


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