Filosofia da Compreensão
No transcurso de um dia não faltam motivos para revides, agressões, quedas morais.
Uma pessoa desatenta choca-se contigo e não se desculpa.
Outra, irreverente, diz0te um doesto e segue, sorrindo.
Mais alguém, em desiquilíbrio, não oculta a animosidade que lhes inspiras.
Outrem mais, de quem sabes que te censura e, mentindo contra ti, acusa-te, levianamente ...
Tens vontade de reagir,
"Também sou humano" - costumas pensar.
Somente que reações semelhantes aquelas não resolvem o problema.
Deves nivelar-te às pessoas, pelas suas conquistas e títulos de enobrecimento, numa linha superior, e não pela sua mesquinhez.
Ninguém passa, na Terra, sem provar a taça da incompreessão.
Cada qual julga os outros pelos próprios critérios, mediante a sua forma de ser, como é natural.
O que se não possui é desconhecido, portanto, difícil de identificado noutrem.
Não é necessário que se te despersonalizes evitando apresentar-te conforme és.
Faz-se mister que te superes vencendo a parte negativa do teu caráter, aquela que censuras nos outros.
Lapidando as tuas arestas, tornar-te-às melhor e mais feliz.
Aqueles que são exigentes, que gostam de aclarar tudo, resolver as situações que lhes surgem, padecem de distúrbios emocionais, sofrem ulcerações gástricas e duodenais, vivem indispostos.
Será que esses perturbadores e insolentes do caminho merecem que te desarmonizes ?
Segue em Paz, durante todo o teu dia, e arrima-te na filosofia da Compreensão e da Solidariedade, ajudando-os, sem reagires contra eles.
Isto será melhor para ti e para todos.
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Joanna de Ângelis
Divaldo Pereira Franco
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