Bênção e maldição atingem quem recebe?
O ato de abençoar implica em desejar o bem de alguém.
Assim como a oração, o alcance da benção depende de nosso envolvimento com ela, dos sentimentos que mobilizamos.
O pai que, displicentemente, abençoa o filho, sem desviar a atenção do programa de televisão, não vai além das palavras.
Já a mãe, que leva a criança ao leito, conversa com ela, conta-lhe uma história e a beija carinhosamente, põe a própria alma a abençoá-la, envolvendo-a em poderosas vibrações de amor, com salutar repercussão em seu psiquismo.
Ao contrário da benção, amaldiçoar é desejar o mal de alguém.
O pai que, displicentemente, abençoa o filho, sem desviar a atenção do programa de televisão, não vai além das palavras.
Já a mãe, que leva a criança ao leito, conversa com ela, conta-lhe uma história e a beija carinhosamente, põe a própria alma a abençoá-la, envolvendo-a em poderosas vibrações de amor, com salutar repercussão em seu psiquismo.
Ao contrário da benção, amaldiçoar é desejar o mal de alguém.
O fato de desejarmos que uma pessoa seja atropelada, não implicará, evidentemente, nesse funesto acontecimento.
Não possuímos poderes para tanto, nem Deus o permitiria.
Mas podemos perturbar nosso desafeto.
Mas podemos perturbar nosso desafeto.
À semelhança da benção, a maldição é um pensamento contundente, revestido de carga magnética deletéria, passível de provocar-lhe reações adversas, como nervosismo, tensão, irritabilidade, mal-estar.
Se, porém, o amaldiçoado é uma pessoa bem ajustada, moral ilibada, ideias positivas, sentimentos nobres, nada lhe acontecerá.
Se, porém, o amaldiçoado é uma pessoa bem ajustada, moral ilibada, ideias positivas, sentimentos nobres, nada lhe acontecerá.
Simplesmente não haverá receptividade para nossa vibração maldosa.
O “olho gordo”, o “mau olhado”, o “mal fluido”, ou como queiramos chamar, é repelido ou aceito dependendo de nós.
O “olho gordo”, o “mau olhado”, o “mal fluido”, ou como queiramos chamar, é repelido ou aceito dependendo de nós.
Nós somos o nosso próprio amuleto.
Bênçãos e maldições são como bumerangues, que retornam às nossas mãos quando os atiramos.
Se amaldiçoamos alguém, o mal que lhe desejamos volta invariavelmente para nós, precipitando-nos em perturbações e desequilíbrios.
Se amaldiçoamos alguém, o mal que lhe desejamos volta invariavelmente para nós, precipitando-nos em perturbações e desequilíbrios.
Somos vitimados por nosso próprio veneno.
Em contrapartida, aquele que abençoa alimenta-se de bênçãos, neutralizando até mesmo vibrações negativas de eventuais desafetos da Terra ou do além.
Certamente, em inúmeras circunstâncias, inspiramos antipatia em pessoas que cruzam nosso caminho. Impossível agradar a todos.
Tudo que podemos desejar é que isso jamais ocorra em função de uma omissão ou iniciativa infeliz de nossa parte."
Richard Simonetti
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