sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

Reflexão 4


Reflexão 4

"(...) Ao pôr do Sol, doentes com diversas enfermidades, iam a Ele, impondo as mãos a cada um deles,  curava-os. 

Também de muitos saíam espíritos, que gritavam e diziam:- - Tu és o Filho de Deus! 
Mas Ele repreendia-os e não os deixava falar, porque sabiam que Ele era o Messias, e a hora da revelação ainda não chegara. 

Cada questão em seu momento próprio, e era necessário preparar o campo, fertilizá-lo, a fim de que as sementes de luz pudessem germinar e o Novo Dia se instalasse nos corações. 

Terminada a tarefa junto dos aflitos pelos próprios erros, aos amarrados a tresvarios obsessivos por consciência culpada, aos desesperados por haverem perdido a direção de si mesmos, o Mestre retirou-se, para sintonizar com Deus, a Inexaurível Fonte de Vida. 
Procurado insistentemente pelas sucessivas ondas de necessitados que chegavam, intérminas, Ele explicou:-

- Tenho também que anunciar a Boa Nova do reino de Deus às outras cidades, pois para que isso fui enviado. 

... E saiu a pregar nos campos, nas aldeias, nas sinagogas, nas praças, nas praias, em toda a parte onde se fizesse necessário. 

A primavera espiritual que Ele iniciava jamais se transformaria em outono de desesperança ou de inverno de sofrimento insuportável, porque Ele permanecia para sempre como o incomparável dispensador de bênçãos, renovando as paisagens do mundo moral da criatura humana de todos os tempos futuros (...)"

Livro:- Até o fim dos tempos
AMÉLIA RODRIGUES
Divaldo Franco

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