Reflexão 4
"(...) Ao pôr do Sol,
doentes com diversas enfermidades, iam a Ele, impondo as mãos a cada um
deles, curava-os.
Também de muitos saíam
espíritos, que gritavam e diziam:- - Tu és o Filho de Deus!
Mas Ele repreendia-os e não
os deixava falar, porque sabiam que Ele era o Messias, e a hora da revelação ainda
não chegara.
Cada questão em seu momento
próprio, e era necessário preparar o campo, fertilizá-lo, a fim de que
as sementes de luz pudessem germinar e o Novo Dia
se instalasse nos
corações.
Terminada a tarefa junto dos
aflitos pelos próprios erros, aos amarrados a tresvarios
obsessivos por consciência culpada, aos desesperados por haverem
perdido a direção de si mesmos, o Mestre retirou-se, para
sintonizar com Deus, a Inexaurível Fonte de Vida.
Procurado insistentemente
pelas sucessivas ondas de necessitados que chegavam,
intérminas, Ele
explicou:-
- Tenho também que anunciar
a Boa Nova do reino de Deus às outras cidades, pois para que isso fui
enviado.
... E saiu a pregar nos campos, nas aldeias, nas sinagogas, nas praças, nas praias, em
toda a parte onde se fizesse necessário.
A primavera espiritual que
Ele iniciava jamais se transformaria em outono de desesperança ou de inverno de sofrimento
insuportável, porque Ele permanecia para sempre como o incomparável
dispensador de bênçãos, renovando as paisagens do mundo moral da criatura humana de todos
os tempos futuros (...)"
Livro:- Até o fim dos tempos
AMÉLIA
RODRIGUES
Divaldo
Franco
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