sábado, 9 de maio de 2015

A Mediunidade de Cura de Cairbar Schutel


A Mediunidade de Cura de Cairbar Schutel


Cairbar Schutel não fornecia apenas os remédios à cura das pessoas, mas ele mesmo, um predestinado nas questões do Espírito, oferecia através de sua mediunidade o tratamento providencial para os males físicos.

José da Cunha foi um dos beneficiados com a mediunidade de cura de Cairbar:-
- "Não só presenciei, como também fui curado de uma pneumonia dupla por "seo" Schutel, depois de estar desenganado pelos médicos. 
 
A doença aconteceu quando eu tinha 8 anos, e depois de 7 ou 8 dias, o médico disse à minha mãe que Eu não passava daquela noite e que ela já podia ir providenciando meu enterro. 
 
Depois que ele saiu, "seo" Schutel chegou em casa e minha mãe contou o que o médico havia previsto. 
 
Então ele disse:-
- "Já que a ciência materialista se tornou impotente, vamos tentar a espiritual".

Eu sentei sem camisa numa cadeira e ele começou a orar e me abanar de cima em baixo dando-me um "passe".
 
 Resultado:-
- Depois de uns quarenta minutos, a minha febre tinha desaparecido e o perigo de morte também. 
 
No dia seguinte, o médico, Dr. Agripino Dantas Martins, surpreendeu-se com minha recuperação e disse:-
- "Tenho a certeza que o Schutel passou por aqui!"

A mãe do Cunha também pode ser citada como exemplo:-
- "Também houve o caso de minha mãe, que teve uma infecção muito forte e esse mesmo médico uma hora disse:-
-"A ciência chegou ao seu limite". 
 
Corremos a chamar o "seo" Schutel, que encontrou-nos todos chorando. 
 
Relatamos o que o médico havia dito e contamos que minha mãe pedia insistentemente uma soda limonada bem gelada. 
 
Ele falou:-
- "Já que a ciência deu sua última palavra, vamos fazer o tratamento espiritual e depois ela deve comer e beber o que lhe der vontade". 
 
Ele fez o "passe" nela e nós providenciamos o refrigerante conforme sua vontade, que ela sorveu com satisfação e adormeceu. 
 
Para nossa alegria e surpresa, no dia seguinte ela já estava de pé trabalhando".

Esses casos levaram os Cunha a aproximarem-se cada vez mais de Schutel. 
 
A mais relutante foi a avó do Cunha, que converteu-se depois de uma insólita ocorrência mediúnica conforme José da Cunha rememora:-
-"Minha avó, que era portuguesa, tinha três irmãos e um sobrinho padres, o que nos leva à dedução, portanto de como era difícil para ela compreender nossa ligação com o Espiritismo. 
 
Mas como ela tinha dois filhos que trabalhavam com Schutel, um no "Clarim" e outro na farmácia, um dia ela foi assistir a uma sessão espírita.
 
Muito desconfiada, sentou-se sozinha no fundo do salão, imaginando o engodo que seria aquilo. 
 
Num dado momento, inclusive para espanto de todos, ela recebeu um inesperado e forte tapa no rosto que ficou-lhe até a marca. 
 
Daí em diante ela tornou-se espírita e dizia:-
-"Só assim mesmo eu podia ter uma prova para me converter ao Espiritismo!" 
 
Posteriormente, ela tornou-se uma grande colaboradora do "Clarim".

Extraído do Livro:- Cairbar Schutel
O Bandeirante do Espiritismo
 de Eduardo Carvalho Monteiro.
 
Fonte:- Manancial de Luz
 

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