quinta-feira, 8 de maio de 2014

O Céntesimo Macaco


O CENTÉSIMO MACACO

Artigo publicado na edição de abril do “JB Ecológico”, caderno especial do “Jornal do Brasil”, chamou a atenção para o fato de que nossas ações são capazes de influenciar positiva ou negativamente a quem está à nossa volta, ou até mesmo distante de nós. Assinado por Célia Resende e Ronie Lima, o texto, intitulado “O centésimo macaco e a poluição espiritual”, enfatiza que todo e qualquer sentimento é capaz de gerar um campo energético que não fica restrito a quem o produziu, estendendo-se também para os demais, como mostra o clássico exemplo das ondas causadas por uma pedrinha jogada na água. Os articulistas apontam como os sentimentos ruins (poluição espiritual) respondem por aquele outro tipo de poluição bastante conhecido de todos, a ambiental. E citam, como exemplo, o estudo do biólogo inglês Rupert Sheldrake, sobre o centésimo macaco. O pesquisador observou que quando o primeiro macaco de uma ilha, antes de comer, passou a lavar as batatas doces que encontrou na praia, os cem macacos que o seguiam passaram a fazer o mesmo. Sheldrake observou ainda que, depois desse fato, curiosamente, os macacos da ilha vizinha passaram a fazer o mesmo.
“(...) quando um comportamento é repetido várias vezes, cria um campo energético que se recria automaticamente, pela memória acumulativa. Um campo de ressonância que atravessa espaço e tempo, fazendo nascer um novo arquétipo no inconsciente coletivo” – explicam os articulistas, que buscam assim demonstrar a importância de se ter um bom pensar e sentir, através da promoção da reforma íntima, o que certamente irá repercutir em nós, nos outros e no planeta. “À medida que cresce o número dos que adotam novas atitudes, fica mais fácil para outros fazerem o mesmo” – concluem.
Inúmeras páginas espíritas falam sobre a necessidade da criatura buscar promover em si a reforma interior. Uma dessas páginas, de autoria de Emmanuel, é parte do livro “Pão nosso”, psicografado por Chico Xavier. É intitulada “Esmagamento do mal”:
“Em toda parte do Planeta se poderá reconhecer a luta sem tréguas, entre o bem e o mal.
Manifesta-se o grande conflito, sob as mais diversas formas, e, no turbilhão de seus movimentos, muitas almas sensíveis, de modo invariável, conservam-se na atitude de invocação aos gênios tutelares para que estes venham à arena combater os inimigos que as atordoam, prostrando-os de vez.
Solicitar auxílio ou recorrer à lei da cooperação representam atos louváveis do Espírito que identifica a própria fraqueza, contudo, insistir para que outrem nos substitua no esforço, que somente a nós outros cabe despender, demonstra falsa posição, suscetível de acentuar-nos as necessidades.
Satanás, representando o poder do mal, na vida humana, será esmagado por Deus; todavia, Paulo de Tarso define, com bastante clareza, o local da vitória divina. O triunfo supremo verificar-se-á sob os pés do homem.
Quando a criatura, pela própria dedicação ao trabalho iluminativo, se entregar ao Pai, sem reservas, efetuando-lhe a vontade sacrossanta, com esquecimento do velho egoísmo animal, apreendendo a grandeza de sua posição de espírito eterno, atingirá vitória sublime.
O Senhor Todo-Paternal já se entregou aos filhos terrestres, mas raros filhos se entregaram a Ele. Indispensável, pois, não esquecer que o mal não será eliminado, a esmo, e sim debaixo dos pés de cada um de nós.”

SERVIÇO ESPÍRITA DE INFORMAÇÕES
Boletim Semanal
editado pelo
Lar Fabiano de Cristo

O Centésimo Macac


Artigo publicado na edição de abril do “JB Ecológico”, caderno especial do “Jornal do Brasil”, chamou a atenção para o fato de que nossas ações são capazes de influenciar positiva ou negativamente a quem está à nossa volta, ou até mesmo distante de nós. 

Assinado por Célia Resende e Ronie Lima, o texto, intitulado “O centésimo macaco e a poluição espiritual”, enfatiza que todo e qualquer sentimento é capaz de gerar um campo energético que não fica restrito a quem o produziu, estendendo-se também para os demais, como mostra o clássico exemplo das ondas causadas por uma pedrinha jogada na água. 

Os articulistas apontam como os sentimentos ruins (poluição espiritual) respondem por aquele outro tipo de poluição bastante conhecido de todos, a ambiental. 

E citam, como exemplo, o estudo do biólogo inglês Rupert Sheldrake, sobre o centésimo macaco. 

O pesquisador observou que quando o primeiro macaco de uma ilha, antes de comer, passou a lavar as batatas doces que encontrou na praia, os cem macacos que o seguiam passaram a fazer o mesmo. 

Sheldrake observou ainda que, depois desse fato, curiosamente, os macacos da ilha vizinha passaram a fazer o mesmo.

“(...) quando um comportamento é repetido várias vezes, cria um campo energético que se recria automaticamente, pela memória acumulativa. 


Um campo de ressonância que atravessa espaço e tempo, fazendo nascer um novo arquétipo no inconsciente coletivo” – explicam os articulistas, que buscam assim demonstrar a importância de se ter um bom pensar e sentir, através da promoção da reforma íntima, o que certamente irá repercutir em nós, nos outros e no planeta. 

“À medida que cresce o número dos que adotam novas atitudes, fica mais fácil para outros fazerem o mesmo” – concluem.

Inúmeras páginas espíritas falam sobre a necessidade da criatura buscar promover em si a reforma interior. 


Uma dessas páginas, de autoria de Emmanuel, é parte do livro “Pão nosso”, psicografado por Chico Xavier. 

É intitulada “Esmagamento do mal”:-
- “Em toda parte do Planeta se poderá reconhecer a luta sem tréguas, entre o bem e o mal.


Manifesta-se o grande conflito, sob as mais diversas formas, e, no turbilhão de seus movimentos, muitas almas sensíveis, de modo invariável, conservam-se na atitude de invocação aos gênios tutelares para que estes venham à arena combater os inimigos que as atordoam, prostrando-os de vez.


Solicitar auxílio ou recorrer à lei da cooperação representam atos louváveis do Espírito que identifica a própria fraqueza, contudo, insistir para que outrem nos substitua no esforço, que somente a nós outros cabe despender, demonstra falsa posição, suscetível de acentuar-nos as necessidades.


Satanás, representando o poder do mal, na vida humana, será esmagado por Deus; todavia, Paulo de Tarso define, com bastante clareza, o local da vitória divina. 


O triunfo supremo verificar-se-á sob os pés do homem.

Quando a criatura, pela própria dedicação ao trabalho iluminativo, se entregar ao Pai, sem reservas, efetuando-lhe a vontade sacrossanta, com esquecimento do velho egoísmo animal, apreendendo a grandeza de sua posição de espírito eterno, atingirá vitória sublime.


O Senhor Todo-Paternal já se entregou aos filhos terrestres, mas raros filhos se entregaram a Ele. 


Indispensável, pois, não esquecer que o mal não será eliminado, a esmo, e sim debaixo dos pés de cada um de nós.”


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