Tolerância, Convivência e Conflitos Religiosos !
Em 22/10/13, Claudie Lopes postou no blog o tópico Tolerância: artigo de museu??
Chamo a atenção para meu artigo sobre o assunto,
cujo índice é o seguinte:-
1. Introdução
2. Correntes de pensamento
3. Por que existem tantas correntes?
4. Existe uma corrente melhor do que as outras?
5. Deve-se fazer proselitismo?
6. Por que ser tolerante? Como tornar-se tolerante?
7. A convivência exige algo mais do que tolerância ativa?
8. Como educar e autoeducar-se para a tolerância?
9. A tolerância é um sacrifício?
10. Como alcançar a tolerância universal?
11. Referências
2. Correntes de pensamento
3. Por que existem tantas correntes?
4. Existe uma corrente melhor do que as outras?
5. Deve-se fazer proselitismo?
6. Por que ser tolerante? Como tornar-se tolerante?
7. A convivência exige algo mais do que tolerância ativa?
8. Como educar e autoeducar-se para a tolerância?
9. A tolerância é um sacrifício?
10. Como alcançar a tolerância universal?
11. Referências
Ele inicia com o seguinte:-
1. Introdução
A palavra ‘tolerância’ está na ordem do dia, como bem mostrou a
UNESCO, por iniciativa de seu grande diretor geral, Federico Mayor,
decretando 1995, o ano do cinquentenário das Nações Unidas, como o "Ano
da Tolerância".
Posteriormente, a assembleia geral da ONU ratificou esse
decreto.
A palavra ‘tolerância’ tem vários significados.
Na física e na
engenharia, refere-se ao grau de imprecisão que é admitido por um
aparelho ou produto.
Na computação, é empregada na expressão ‘tolerância
a falhas’, isto é, um sistema computacional deve continuar funcionando
mesmo se houver algumas falhas em seus componentes, como é o caso da
rede da Internet – se algum de seus nós deixar de funcionar, caminhos
alternativos são seguidos, de modo que outros nós possam continuar se
comunicando.
Neste ensaio, o sentido será puramente humano:-
- Uma pessoa é
tolerante se admite a diversidade e o contraditório, isto é, não
interfere na liberdade de outra se esta última tem ideias e faz ações
diferentes ou mesmo contrárias às próprias.
Obviamente, há limites para a
tolerância, como por exemplo o fato de não dever haver nenhuma
tolerância com referência a matar-se uma pessoa, a menos de casos
extremos como autodefesa pessoal.
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