Nos Serviços de Cura
"A doença, quando se manifesta no corpo físico, já está em sua fase conclusiva, em seu ciclo derradeiro.
Ela
teve início há muito tempo, provavelmente, naqueles períodos em que nos
descontrolamos emocionalmente, contagiados que fomos por diversos vírus
potentes e conhecidos como raiva, medo, tristeza, inveja, mágoa, ódio e
culpa.
Como
a doença vem de dentro para fora, isto é, do espírito para a matéria, o
encontro da cura também dependerá da renovação interior do enfermo."
Emmanuel
NÃO basta rogar ajuda para si.
É indispensável o auxílio aos outros.
NÃO vale a revelação de humildade na indefinida repetição dos pedidos de socorro.
É preciso não reincidirmos nas faltas.
NÃO há grande mérito em solicitarmos perdão diariamente.
É necessário desculparmos com sinceridade as ofensas alheias.
NÃO
há segurança definitiva para nós se apenas fazemos luz na residência
dos vizinhos.
É imprescindível acendê-la no próprio coração.
NÃO nos sintamos garantidos pela certeza de ensinarmos o bem a outrem.
É imperioso cultivá-lo por nossa vez.
NÃO
é serviço completo a ministração da verdade construtiva ao próximo.
Preparemos o coração para ouvi-la de outros lábios, com referência às
nossas próprias necessidades, sem irritação e sem revolta.
NÃO é integral a medicação para as vísceras enfermas.
É indispensável que não haja ódio e desespero no coração.
NÃO
adianta o auxílio do Plano Superior, quando o homem não se preocupa em
retê-lo.
Antes de tudo, é preciso purificar o vaso humano para que se
não perca a essência divina.
NÃO
basta suplicar a intercessão dos bons.
Convençamo-nos de que a nossa
renovação para o bem, com Jesus, é sagrado impositivo da vida.
NÃO basta restaurar simplesmente o corpo físico.
É inadiável o dever de buscarmos a cura espiritual para a vida eterna.
BEZERRA DE MENEZES
"Taça de Luz", 4
FCXavier
FEESP
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