terça-feira, 22 de outubro de 2013

Nos Serviços de Cura


Nos Serviços de Cura

"A doença, quando se manifesta no corpo físico, já está em sua fase conclusiva, em seu ciclo derradeiro.

Ela teve início há muito tempo, provavelmente, naqueles períodos em que nos descontrolamos emocionalmente, contagiados que fomos por diversos vírus potentes e conhecidos como raiva, medo, tristeza, inveja, mágoa, ódio e culpa.

Como a doença vem de dentro para fora, isto é, do espírito para a matéria, o encontro da cura também dependerá da renovação interior do enfermo."

                   Emmanuel

NÃO basta rogar ajuda para si.

É indispensável o auxílio aos outros.

NÃO vale a revelação de humildade na indefinida repetição dos pedidos de socorro.

É preciso não reincidirmos nas faltas.

NÃO há grande mérito em solicitarmos perdão diariamente. 

É necessário desculparmos com sinceridade as ofensas alheias.
NÃO há segurança definitiva para nós se apenas fazemos luz na residência dos vizinhos. 

É imprescindível acendê-la no próprio coração.

NÃO nos sintamos garantidos pela certeza de ensinarmos o bem a outrem. 

É imperioso cultivá-lo por nossa vez.

NÃO é serviço completo a ministração da verdade construtiva ao próximo. 

 Preparemos o coração para ouvi-la de outros lábios, com referência às nossas próprias necessidades, sem irritação e sem revolta.

NÃO é integral a medicação para as vísceras enfermas. 

É indispensável que não haja ódio e desespero no coração.

NÃO adianta o auxílio do Plano Superior, quando o homem não se preocupa em retê-lo. 

Antes de tudo, é preciso purificar o vaso humano para que se não perca a essência divina.

NÃO basta suplicar a intercessão dos bons. 

Convençamo-nos de que a nossa renovação para o bem, com Jesus, é sagrado impositivo da vida.

NÃO basta restaurar simplesmente o corpo físico. 

É inadiável o dever de buscarmos a cura espiritual para a vida eterna.



        BEZERRA DE MENEZES
 "Taça de Luz", 4
 FCXavier
 FEESP


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