terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

“Cautela e caldo de galinha não fazem mal a ninguém . “








“Cautela e caldo de galinha não fazem mal a ninguém . “

Num mundo onde a síndrome da velocidade se tornou um mal generalizado, não é de se espantar que as pessoas estejam cometendo erros primários na condução da própria vida, seja no campo pessoal, profissional, social ou familiar.


A existência humana, em qualquer época e lugar, sempre exigiu reflexão para que se façam escolhas certas e se cometam menos erros ou, pelo menos, erros de menor gravidade.


A pressa em decidir, agindo como se a vida fosse uma aposta na qual jogamos tudo ao sabor da sorte, demonstra falta de bom-senso, de um mínimo de equilíbrio, pois certamente colheremos o que agora intempestivamente plantamos.


Assim como um pouco de caldo de galinha reconforta e não faz mal ao nosso corpo de carne, a cautela é um ingrediente indispensável para a vida, principalmente nos dias que correm (e como correm!), para que uma decisão tomada de forma precipitada não nos comprometa toda a reencarnação, essa bênção que Deus nos concede para que avancemos usando nossos recursos de vontade, guiados por uma razão esclarecida.










 


“Dia a Dia” 
 Conceitos para viver melhor
 Paulo R. Santos


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