QUANTO SOFRIMENTO NA INFÂNCIA DE CHICO XAVIER.
O mais famoso representante do espiritismo no Brasil nasceu em 2 de abril de 1910, em Pedro Leopoldo (MG).
Seu pai, João Cândido Xavier, vendia bilhetes de loteria para sustentar os nove filhos.
Sua mãe morreu quando o garoto tinha 5 anos.
No leito de morte, prometeu nunca abandoná-lo.
Ele foi morar com a madrinha, Rita de Cássia, uma mulher cruel.
Rita o punia com vara de marmelo.
Toda vez que ele aguentava as surras em silêncio, era recompensado com visitas do espírito de sua mãe.
Muitas vezes, ela aparecia quando ele rezava perto de uma bananeira, no quintal.
Ela pedia paciência e dizia que um anjo cuidaria dele.
Esse anjo veio na forma de sua nova madrasta, Cidália, que era muito gentil.Chico e seus irmãos voltaram a morar juntos.
Nessa época,Chico costumava acordar no meio da noite e conversar com espíritos que traziam notícias de parentes já falecidos.
Na hora do café, repassava todos os recados ao pai, que, além de não acreditar, suspeitava que o filho estivesse louco.
Quando falou de suas habilidades a um padre, foi acusado de estar endemoniado.
As visões também surgiam na escola.
Em 1922, quando teve de fazer um texto sobre a Independência do Brasil, viu um homem ao seu lado, que ditou o que escrever.
O trabalho ficou tão bom que recebeu menções honrosas, mas colegas o acusaram de trapacear.
Foi proposto um teste, com um assunto aleatório, e novamente o homem forneceu as respostas.
Quando Chico tinha 17 anos, sua irmã ficou doente.
Quem a salvou foi um casal espírita, que afastou um espírito obsessivo que a perturbava.
Foi quando o rapaz entendeu o que era mediunidade.
Ao longo de seus 92 anos, ele se aprofundou na doutrina espírita e psicografou mais de 400 livros - cuja renda foi toda doada à caridade.
Seu pai, João Cândido Xavier, vendia bilhetes de loteria para sustentar os nove filhos.
Sua mãe morreu quando o garoto tinha 5 anos.
No leito de morte, prometeu nunca abandoná-lo.
Ele foi morar com a madrinha, Rita de Cássia, uma mulher cruel.
Rita o punia com vara de marmelo.
Toda vez que ele aguentava as surras em silêncio, era recompensado com visitas do espírito de sua mãe.
Muitas vezes, ela aparecia quando ele rezava perto de uma bananeira, no quintal.
Ela pedia paciência e dizia que um anjo cuidaria dele.
Esse anjo veio na forma de sua nova madrasta, Cidália, que era muito gentil.Chico e seus irmãos voltaram a morar juntos.
Nessa época,Chico costumava acordar no meio da noite e conversar com espíritos que traziam notícias de parentes já falecidos.
Na hora do café, repassava todos os recados ao pai, que, além de não acreditar, suspeitava que o filho estivesse louco.
Quando falou de suas habilidades a um padre, foi acusado de estar endemoniado.
As visões também surgiam na escola.
Em 1922, quando teve de fazer um texto sobre a Independência do Brasil, viu um homem ao seu lado, que ditou o que escrever.
O trabalho ficou tão bom que recebeu menções honrosas, mas colegas o acusaram de trapacear.
Foi proposto um teste, com um assunto aleatório, e novamente o homem forneceu as respostas.
Quando Chico tinha 17 anos, sua irmã ficou doente.
Quem a salvou foi um casal espírita, que afastou um espírito obsessivo que a perturbava.
Foi quando o rapaz entendeu o que era mediunidade.
Ao longo de seus 92 anos, ele se aprofundou na doutrina espírita e psicografou mais de 400 livros - cuja renda foi toda doada à caridade.
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