Esta bateu com convicção.
Isto sim, é um desabafo.
Longo, mas vale a pena se lido até o fim.
Longo, mas vale a pena se lido até o fim.
Vale a pena ler o que escreveu esta mulher, que coragem, quanta inteligência, quanta verdade tem aí, escrita !!!!!!!!!!!!
Parabéns, D. Martha
Último lembrete:-
- A pobreza é uma consequência da esmola.
Corta a esmola, que a pobreza acaba, como dois mais dois, são quatro.
Não me leve a mal por este protesto público.
Tenho a obrigação de protestar, sabe por que?
Porque, de cada delírio ser, quem paga a conta, sou eu.
Martha de Freitas Azevedo Pannunzio
Brazil Carinhoso
Bom dia, dona Dilma !
Eu também assisti ao seu pronunciamento risonho e maternal na véspera do Dia das Mães.
Como cidadã da classe média, mãe, avó e bisavó, pagadora de impostos escorchantes, descontados na fonte do meu contracheque de professora aposentada da rede pública mineira e em cada Nota Fiscal Avulsa de Produtora Rural, fiquei preocupada com o anúncio do Brasil Carinhoso.
Brincando de mamãe Noel, dona Dilma?
Em ano de eleição municipalista?
Faça-me o favor, senhora presidentA!
É preciso que o Brasil crie um mecanismo bastante severo de controle dos impulsos eleitoreiros dos seus executivos ( presidente da república, governador e prefeito ) para que as matracas de fazer voto sejam banidas da História do Brasil.
Setenta reais per capita para as famílias miseráveis que têm filhos entre 0 a 06 anos, foi um gesto bastante generoso que vai estimular o convívio familiar destas pessoas, porque elas irão, com certeza, reunir sob o mesm teto o maior número de dependentes para engordar sua renda.
Por outro lado, mulheres e homens miseráveis irão correndo para a cama produzir filhos de cinco em cinco anos.
Este é, sem dúvida, um plano quinzenal engenhoso de estímulo à vagabundagem, claramente expresso nas diversas bolsas-esmola do governo do PT.
É muito fácil dar bom dia com chapéu alheio.
É muito fácil fazer gracinha, jogar para a pletéia.
É fácil e é um sintoma evidente de que se trabalha ( que se governa, no seu caso ) irresponsavelmente.
Não falo pelos outros, dona Dilma.
Falo por mim.
Não votei na senhora.
Sou bastante madura, bastante politizada, marxista, sobrevivente da ditadura militar e radicalmente nacionalista.
Eu jamais votei, nem votarei num petista, simplesmente, porque a cartilha doutrinária do PT, é raivosa e burra.
E o governo é paternalista, provedor, pragmático no mau sentido, e delirante.
Vocês são adeptos, do quanto pior, melhor.
Setenta reais per capita para as famílias miseráveis que têm filhos entre 0 a 06 anos, foi um gesto bastante generoso que vai estimular o convívio familiar destas pessoas, porque elas irão, com certeza, reunir sob o mesm teto o maior número de dependentes para engordar sua renda.
Por outro lado, mulheres e homens miseráveis irão correndo para a cama produzir filhos de cinco em cinco anos.
Este é, sem dúvida, um plano quinzenal engenhoso de estímulo à vagabundagem, claramente expresso nas diversas bolsas-esmola do governo do PT.
É muito fácil dar bom dia com chapéu alheio.
É muito fácil fazer gracinha, jogar para a pletéia.
É fácil e é um sintoma evidente de que se trabalha ( que se governa, no seu caso ) irresponsavelmente.
Não falo pelos outros, dona Dilma.
Falo por mim.
Não votei na senhora.
Sou bastante madura, bastante politizada, marxista, sobrevivente da ditadura militar e radicalmente nacionalista.
Eu jamais votei, nem votarei num petista, simplesmente, porque a cartilha doutrinária do PT, é raivosa e burra.
E o governo é paternalista, provedor, pragmático no mau sentido, e delirante.
Vocês são adeptos, do quanto pior, melhor.
São discricionários, praticantes do bullying mais indecente da História do Brasil.
Em 1988, a Assembléia Nacional Constituinte, numa queda-de-braço espetacular, legou ao Brasil uma Carta Magna bastante democrática e moderna.
No seu Art. 5º, está escrito que todos são iguais perante a lei*.
Aí, quando o PT foi ao paraíso, ele completou esta disposição, enfiando goela abaixo das camadas sociais pagadoras de imposto seu modus governandi, a partir do qual todos são iguais perante a lei, menos os que são diferentes:-
-os beneficiários das cotas e das bolsas-esmola.
A partir de vocês.
Sr. Luís Inácio e dona Dilma, negro é negro, pobre é pobre e miserável é miserável.
E a Constituição que vá para a pqp.
Vocês selecionaram estes brasileiros e brasileiras, colocarm-nos no tronco, como eu faço com o meu gado, e os marcaram com ferro quente, para não deixar dúvida de que são mal-nascidos.
Não fizeram propriamente uma exclusão, mas fizeram, com certeza, publicamente, uma apartação étnica e social.
E o PROUNI se transformou num balcão de empréstimo pró escolas superiores particulares de qualidade bem duvidosa, convalidadas pelo Ministério de Educação.
Faculdades capengas, que estavam na UTI financeira e deveriam ter sido fechadas a bem da moralidade, da ética e da saúde intelectual, empresarial, cultural e política do País.
Em 1988, a Assembléia Nacional Constituinte, numa queda-de-braço espetacular, legou ao Brasil uma Carta Magna bastante democrática e moderna.
No seu Art. 5º, está escrito que todos são iguais perante a lei*.
Aí, quando o PT foi ao paraíso, ele completou esta disposição, enfiando goela abaixo das camadas sociais pagadoras de imposto seu modus governandi, a partir do qual todos são iguais perante a lei, menos os que são diferentes:-
-os beneficiários das cotas e das bolsas-esmola.
A partir de vocês.
Sr. Luís Inácio e dona Dilma, negro é negro, pobre é pobre e miserável é miserável.
E a Constituição que vá para a pqp.
Vocês selecionaram estes brasileiros e brasileiras, colocarm-nos no tronco, como eu faço com o meu gado, e os marcaram com ferro quente, para não deixar dúvida de que são mal-nascidos.
Não fizeram propriamente uma exclusão, mas fizeram, com certeza, publicamente, uma apartação étnica e social.
E o PROUNI se transformou num balcão de empréstimo pró escolas superiores particulares de qualidade bem duvidosa, convalidadas pelo Ministério de Educação.
Faculdades capengas, que estavam na UTI financeira e deveriam ter sido fechadas a bem da moralidade, da ética e da saúde intelectual, empresarial, cultural e política do País.
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UMA DAS GRANDES ENFERMIDADES, É NÃO SER NINGUÉM PARA NINGUÉM
(Madre Teresa de Calcutá)
Recebido por e-mail do
amigo Arlei
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