É uma frase batida, é verdade, mas ideia é mesmo essa: deixar-me ir, na onda.
Acabar o ano (2012) com a sensatez de não querer ser excepcional quando escrevo só pelo facto de ser jornalista.
Hoje, quero ser diferente, quero aprender o a, e, i, o, u, fazendo força no papel até ‘ameaçar’ a ponta do lápis.
Ainda de férias, mas com o computador por perto, ‘ligo-me’ um instante para vos desejar um excelente 2014!
( http://comunidade.xl.pt/Maxima/blogs/maxima/archive/2009/12/30/ano-novo-vida-nova.aspx )
Mudança de comportamento
– Ano novo, vida nova!
Programa de rádio do dia 08/01/10
Os rituais de passagem do ano velho para o novo representam as intenções de mudanças comportamentais, com um toque de magia pela superficialidade que o rito oferece:-
- usar roupas brancas,
- comer algumas lentilhas,
- pular um certo número ondas do mar,
-alguns pensamentos positivos, etc.,
reacendendo as esperanças,
– depois é aguardar…
Está implícito nesse ritual/desejo a lei do menor esforço, a fantasia de que algo vai acontecer independente de nossa participação, a crença na casualidade, como se não existisse a lei de causa e efeito.
Os dias passam, a “rotina” volta, os hábitos pessoais retornam, o indivíduo liga o piloto automático e a repetição, a mesmice dá as cartas.
Você tem alguma dúvida sobre isso?
Tem gente que segue o mesmo ritual há décadas e quase nada mudou em sua vida.
O que será que está acontecendo?
Será que nos autopesquisamos?
Conhecemos nossas tendências, nossos padrões de pensamentos e de emoções?
Somos senhores de nossa casa mental, de nossa existência, de nosso corpo ou refém deles?
Temos autonomia no grupo familiar e social ou somos mais um?
Dirigimos nossa vida ou somos conduzidos pela massificação?
Predomina em nossa personalidade o egoísmo, o orgulho, o ressentimento que nos adoece ou já somos altruístas, doadores, pacifistas, amistosos, etc., que geram carma positivo?
Estamos realmente determinados a mudar ou é o ritual que vai resolver essa parada?
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