CIGARRO, como libertar-se do VÍCIO ?
Com sua proposta para o auto-conhecimento e a reforma íntima, o
Espiritismo torna-se um grande aliado ao viciado que almeja sua
libertação.
Vícios, paixões e desatinos humanos normalmente se
desenvolvem e fazem morada em nosso corpo carnal quando estamos
invigilantes e quando nosso padrão vibratório está tão baixo que nos
deixamos dominar por forças do plano astral
inferior ou seja, quando perdemos por completo o controle sobre nossos
próprios atos e quando não mais conseguimos evitar certas ações e
atitudes que até então julgávamos ter sobre nossa vontade.
Então, infelizmente, estamos nas malhas do vício. Isso normalmente acontece quando estamos invigilantes e por mantermos um comportamento moral condizente com espíritos do plano inferior e, portanto, ficamos literalmente nas mãos deles.
Dessa forma, não mais teremos nenhum controle, nem sobre nosso corpo físico e nem sobre os danos que estamos causando ao nosso perispírito, ao dar vazão aos vícios em geral e desregramentos da vida carnal.
Então, infelizmente, estamos nas malhas do vício. Isso normalmente acontece quando estamos invigilantes e por mantermos um comportamento moral condizente com espíritos do plano inferior e, portanto, ficamos literalmente nas mãos deles.
Dessa forma, não mais teremos nenhum controle, nem sobre nosso corpo físico e nem sobre os danos que estamos causando ao nosso perispírito, ao dar vazão aos vícios em geral e desregramentos da vida carnal.
Nessa categoria, podemos citar o alcoolismo, o tabagismo, os tóxicos, a alimentação carnívora, o sexo, a maledicência, a avareza, a mentira e tantos outros que nos oprimem, que atentam contra a delicadeza da vestimenta perispiritual que nos envolve e sobre a qual estamos atentando e, muitas vezes, destruindo o que de mais importante nos foi emprestado para que possamos evoluir e alcançar outros planos espiriiuais que é o nosso corpo físico.
O vício do fumo foi adquirido pelos espanhóis, junto aos índios da América Central, que o encontraram nas adjacências de Tobaco, provínoia de Yucatán.
Um dos primeiros a cultivar o tabaco na Europa foi o Monsenhor
Nicot, embaixador da França em Portugal, de onde se derivou o nome de
nicotina, dado à principal toxina nele contida.
O fumo, pelos danos que ocasiona ao organismo, é, por isso mesmo, perigo para o corpo e para a mente..."-
O fumo, pelos danos que ocasiona ao organismo, é, por isso mesmo, perigo para o corpo e para a mente..."-
Examinando a Obsessão.
Os distúrbios provocados nos
que se iniciam no vício, tais como tonteiras, vômitos, perturbações
bronquiais, são indício do envenenamento que o fumo provoca e da luta
que o organismo trava ao se defender para adaptar se ao mesmo.
Uma vez estabelecido o vício, a pessoa se torna vítima do tabagismo, uma doença à qual se entrega, abdicando da própria vontade, incapaz de resistir à vontade de fumar, que se transforma em ação obsessiva simples.
Que a ação do fumo seja ofensiva o demonstram as próprias propagandas que alardeiam a utilização de filtros ou a consecução de cigarros com muito menos nicotina.
Uma vez estabelecido o vício, a pessoa se torna vítima do tabagismo, uma doença à qual se entrega, abdicando da própria vontade, incapaz de resistir à vontade de fumar, que se transforma em ação obsessiva simples.
Que a ação do fumo seja ofensiva o demonstram as próprias propagandas que alardeiam a utilização de filtros ou a consecução de cigarros com muito menos nicotina.
Mas além desta, ele
contém outros venenos como: ácido tânico, omálico, oxálico, amônia e
outros que lhe imobilizam outras importantes defesas do organismo.
Sua
ação se torna muito pior para aqueles que detêm certas insuficiências
orgânicas, acrescendo-as ainda mais.
As mulheres, entretanto, são as mais prejudicadas, por sua natureza mais delicada e sensível, principalmente na gravidez, tornando-as mais propensas aos distúrbios da gestação.
Além
do mais, são afetadas na própria fertilidade.
O fumo" ...Hábito
vicioso, facilita a interferência de mentes desencarnadas também
viciadas, que se ligam em intercâmbio obsessivo simples, a caminho de
dolorosas desarmonias..." - Examinando a Obessão.
VÍCIO E VAMPIRISMO
Intercâmbio obsessivo simples, pois não influi no cunho moral do homem, nem o avilta até a degradação completa, como acontece com o vício da embriaguez ou da toxicomania.
VÍCIO E VAMPIRISMO
Intercâmbio obsessivo simples, pois não influi no cunho moral do homem, nem o avilta até a degradação completa, como acontece com o vício da embriaguez ou da toxicomania.
Mas se a pessoa se entregar em demasia ao
hábito, poderá servir de "piteira viva" para desencarnados também
viciados, de natureza inferior que, ao se servirem dele para satisfazer o
vício de fumar, poderão influenciá-lo a fumar muito mais e estabelecer
com ele uma forma de simbiose prejudicial, inoculando-lhe pensamentos
deletérios, de ordem moral inferior, cuja receptividade será tanto maior
quanto mais fraquezas a pessoa possa ter.
Trata-se, enfim, de más
companhias que, por sua influência perniciosa, poderão acarretar
deslizes morais perigosos e associações com delinqüentes e viciados.
Mas nem sempre tais influências provocam situações de domínio caracterizáveis.
Mas nem sempre tais influências provocam situações de domínio caracterizáveis.
O domínio psíquico tem diversas gradações e a pessoa
pode passar uma existência inteira a desviar-se do que se havia proposto
antes de reencarnar, sem aperceber se.
Ao desencarnar, os vícios se
tornam mais dominantes, acarretando momentos de angústia muito
cruciantes que impelem a buscar a saciedade no vampirismo dos encarnados
"...Infunde pena a angústia dos desencarnados amantes da nicotina..."
O vício do fumo é uma porta aberta para o início das obsessões mais variadas e, embora obsessão simples, pode servir de trampolim a outras de maior gravidade, pela sujeição a espíritos atrasados.
O vício do fumo é uma porta aberta para o início das obsessões mais variadas e, embora obsessão simples, pode servir de trampolim a outras de maior gravidade, pela sujeição a espíritos atrasados.
O viciado no
fumo é mais uma vítima de sua debilidade mental do que mesmo de uma
invencível atuação fisiológica, ele esquece-se de si mesmo e, por isso,
aumenta progressivamente o uso do cigarro, tentado continuamente pelo
desejo insatisfeito, criando então uma segunda natureza que se torna
implacável e exigente carrasco.
Os efeitos perniciosos do cigarro
transformam-se em enfermidades crônicas que minam as defesas naturais e
de proteção do organismo.
Uma das mais conhecidas enfermidades crônicas é
a célebre "bronquite tabagista" ou a causada por distúrbios próprios da
"asma brônquica", com a presença do incômodo pigarro, que é produto da
irritação constante causada pelo fumo às mucosas respiratórias.
O
fumante inveterado vive com a faringe, a laringe, os brônquios, o
estômago e intestinos supercarregados de nicotina e de todos os
derivados tóxicos do fumo, obrigando a sua natureza à permanente
vigilância, a fim de se poder manter em relativo contato com os
fenômenos da vida física exterior.
Portanto, como vimos, o fumo é um dos grandes responsáveis pela falência moral do homem, visto que ele abre brechas para todos os tipos de obsessões.
Assim, para "largar o cigarro" é preciso readquirir o poder da vontade de que se acha escravizado a ele.
Portanto, como vimos, o fumo é um dos grandes responsáveis pela falência moral do homem, visto que ele abre brechas para todos os tipos de obsessões.
Assim, para "largar o cigarro" é preciso readquirir o poder da vontade de que se acha escravizado a ele.
É na mente do homem que, antes de tudo, deve ser
empreendida uma campanha sadia contra o vício.
Através de reflexões
inteligentes, deve ele se convencer da tolice de se submeter a prejuízos
físicos, psíquicos e econômicos, causados pelo cigarro, o charuto ou o
cachimbo.
RETOMANDO O CONTROLE
Portanto, a ofensiva não deve ser iniciada contra o objeto do vício, que é o fumo, mas no sentido de recuperar o comando mental perdido.
RETOMANDO O CONTROLE
Portanto, a ofensiva não deve ser iniciada contra o objeto do vício, que é o fumo, mas no sentido de recuperar o comando mental perdido.
Há que ser retomado
novamente o psiquismo diretor dos fenômenos de relação entre a alma e o
meio.
É preciso que o homem se torne outra vez senhor absoluto dos seus
atos, desprezando as sugestões tolas e perniciosas do vício que o
domina.
É certo que a libertação do vício de fumar seria muito mais
difícil se, por afinidade de vícios ou devido a qualquer desregramento
moral, a criatura já estiver sendo cercada por entidades de astral
inferior, atraída para junto de si.
Neste caso, a libertação não só
requer o domínio da própria vontade, como ainda a adoção de um modo de
vida que provoque o desligamento de outra vontade viciosa e livre, do
além-túmulo.
OS EFEITOS DO TABAGISMO
Assim como devasta a vontade e a lucidez, o cigarro ataca e destrói o organismo, criando doenças e provocando disfunções.
Eis apenas alguns de seus efeitos:
Sistema Respiratório
OS EFEITOS DO TABAGISMO
Assim como devasta a vontade e a lucidez, o cigarro ataca e destrói o organismo, criando doenças e provocando disfunções.
Eis apenas alguns de seus efeitos:
Sistema Respiratório
Bronquite, Enfisema, Câncer pulmonar, Angina do peito, Laringite, Tosse, Tuberculose, Traqueíte, Rouquidão.
Sistema Digestivo
Diminui a secreção gástrica, diminui o apetite e dificulta a digestão: úlcera gastroduodenal; quilite (inflamação dos lábios), sialorréia (salivação abundante); hepatite; aumento do ácido úrico, provocando a chamada Gota.
Sistema Circulatório
Arteriosclerose (20 cigarros ou mais por dia); varizes; flebite, isquemia; úlceras varicosas; palpitação; mal de Buerger (trombose); aceleração de doenças coronárias e cardiovasculares.
Sistema Nervoso
Uremia; Mal de Parkinson; vertigens; náuseas; dores de cabeça; nervosismo; opressão.
Assim como o alcoolismo, a falta do fumo para o viciado gera ansiedade, angústia etc.
Desencadeia crises, convulsões e espasmos.
Sistema Digestivo
Diminui a secreção gástrica, diminui o apetite e dificulta a digestão: úlcera gastroduodenal; quilite (inflamação dos lábios), sialorréia (salivação abundante); hepatite; aumento do ácido úrico, provocando a chamada Gota.
Sistema Circulatório
Arteriosclerose (20 cigarros ou mais por dia); varizes; flebite, isquemia; úlceras varicosas; palpitação; mal de Buerger (trombose); aceleração de doenças coronárias e cardiovasculares.
Sistema Nervoso
Uremia; Mal de Parkinson; vertigens; náuseas; dores de cabeça; nervosismo; opressão.
Assim como o alcoolismo, a falta do fumo para o viciado gera ansiedade, angústia etc.
Desencadeia crises, convulsões e espasmos.
É a dependência mental, psíquica e física.
POR QUE FUMAR?
O tabaco era usado na prática de feitiçarias, nas quais os indígenas acreditavam que a fumaça afastava os "maus espíritos".
POR QUE FUMAR?
O tabaco era usado na prática de feitiçarias, nas quais os indígenas acreditavam que a fumaça afastava os "maus espíritos".
Como defumador,
os pajés jogavam folhas secas de tabaco no braseiro, ao mesmo tempo que
invocavam os deuses.
Os nativos, com o tempo, passaram a fazer um rolo
de folhas secas de tabaco fumegantes, aspirando e tragando a fumaça
demonstrando visível sensação de prazer.
Hoje o fumo é consumido em larga escala, graças à herança daqueles costumes nativos, porém sob a égide de mentiras comerciais douradas, condutoras à exacerbação do consumo.
COMO PREVENIR
Hoje o fumo é consumido em larga escala, graças à herança daqueles costumes nativos, porém sob a égide de mentiras comerciais douradas, condutoras à exacerbação do consumo.
COMO PREVENIR
Na família, pelo exemplo.
Na sociedade,
pela educação, onde sejam demonstrados os males do vício e na religião,
pelo respeito devido ao corpo e à vida.
Nosso organismo possui extraordinária capacidade de refazimento e de recuperação.
Nosso organismo possui extraordinária capacidade de refazimento e de recuperação.
Estima-se,
contudo, que a eliminação dos agentes nocivos do fumo no corpo humano
processa-se em período de tempo igual à duração do vício.
Por exemplo:-
quem fuma há 10 anos, se deixar o vício, levará aproximadamente outros 1
0 anos para extirpar completamente do seu corpo os sintomas negativos
do fumo.
COMO DEIXAR DE FUMAR
A melhor maneira é fazê-lo de uma só vez, com extraordinária força de vontade.
COMO DEIXAR DE FUMAR
A melhor maneira é fazê-lo de uma só vez, com extraordinária força de vontade.
Pegue seu
maço de cigarros e jogue-o no lixo.
É melhor passar alguns dias de
angústia, mas reprimir definitivamente o desejo de fumar do que
prolongar essa agonia indefinidamente até que um câncer pulmonar ou
laríngeo faça-o por você.
COMO O ESPIRITISMO VÊ O TABAGISMO
Como uma infeliz criação humana, dentre tantas...
COMO O ESPIRITISMO VÊ O TABAGISMO
Como uma infeliz criação humana, dentre tantas...
Por ser gerador de
doenças e dependência (viciação), promove graves distorções no corpo e
no caráter, refletindo-se em danos impressos no perispírito.
E isso
representará sofrimento em vidas futuras, se não já a partir desta.
O
fumante, após desencarnar, certamente irá ressentir-se da falta do fumo.
Buscará desesperadamente satisfazer o vício, só o conseguindo, tal como
no processo de vampirismo, ou seja, como o homem nunca está só, física
ou espiritualmente; fixado no vício, terá permanentemente companhia de
encarnados e desencarnados sintonizados com ele.
Por outro lado, o
Espiritismo oferece inestimável apoio ao viciado que queira libertar-se,
através da "Evagelho-terapia", o tratamento pelo Evangelho, a cura do
espírito.
Sim, cuidando do corpo, cuida-se de uma fração episódica da existência do indivíduo, porém, cuidando-se do espírito, cuida-se da erradicação do mal, construindo-se uma obra para a eternidade!
Cada tendência negativa superada - entre as quais o alcoolismo - representará mais um degrau alcançado na escada do progresso espiritual.
Sim, cuidando do corpo, cuida-se de uma fração episódica da existência do indivíduo, porém, cuidando-se do espírito, cuida-se da erradicação do mal, construindo-se uma obra para a eternidade!
Cada tendência negativa superada - entre as quais o alcoolismo - representará mais um degrau alcançado na escada do progresso espiritual.
Nesse particular, o espiritismo
representa poderoso estímulo à cura, pela reforma íntima do indivíduo,
pois o levará à reflexão e ao conhecimento das conseqüências infelizes
do tabagismo e alcoolismo em futuras reencarnações.
A ótica
reencarnacionista, calcada na lógica, no bom senso e principalmente na
Justiça Divina, levará o homem a não assumir dívidas hoje para resgate
nas próximas vidas e nem a jogar espinhos na frente do seu caminho...
Tratamento para tabagismo na Federação Espírita de São Paulo
terças 14h e 19h30 sábados 16h
Rua Maria Paula, 140, Centro - Telefone: (11) 3115-5544
Referências:
CURTI, Rino - "Espiritismo e Obsessão"
KUHL, Eurípedes - "Tóxicos - Duas Viagens"
O livro "Malefícios do Fumo"é uma contribuição inestimável a todos aqueles que desejam abandonar um vício que tanto mal traz às pessoas.
(Extraído da Revista Cristã de Espiritismo, nº 07)
Tratamento para tabagismo na Federação Espírita de São Paulo
terças 14h e 19h30 sábados 16h
Rua Maria Paula, 140, Centro - Telefone: (11) 3115-5544
Referências:
CURTI, Rino - "Espiritismo e Obsessão"
KUHL, Eurípedes - "Tóxicos - Duas Viagens"
O livro "Malefícios do Fumo"é uma contribuição inestimável a todos aqueles que desejam abandonar um vício que tanto mal traz às pessoas.
(Extraído da Revista Cristã de Espiritismo, nº 07)
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