Segundo Joanna de Ângelis (Espírito), o Altruísmo, que é Lição Viva de Caridade, expressão superior do sentimento de amor enobrecido, abre as portas à ação, sem a qual não teria sentido a vida (humana).
Vivendo numa sociedade eminentemente egoísta, o indivíduo sofre os efeitos do seu próprio comportamento, recebendo conforme se conduz.
Sem o espírito de Solidariedade a nortear-lhe os passos, as suas são ações egoicas, que somente objetivam o próprio bem-estar, tornando-o avaro e destituído das elevadas expressões do amor.
Enquanto não compreendermos que o amor deve reger as nossas existências, estaremos solitários e ambiciosos, tristes e frustrados, procurando meios para alcançarmos a Felicidade, que parece estar sempre onde não nos encontramos.
Abraçando o Altruísmo, o sentimento de Fraternidade vige vigoroso, ampliando-nos os horizontes existenciais e dando-nos sentido psicológico, o que torna a vida muito mais significativa e atraente.
Este comportamento deve iniciar-se ao abrir-se a mão para auxiliar, o que resultará em abrir o coração para melhor viver.
A dor do próximo passa a pertencer-nos também, e a sua solidão se nos torna um convite forte à convivência confortadora.
O individualismo, que atormenta as pessoas, leva-as à constante preocupação de ter sempre mais, não deixando espaço emocional para distribuir Alegria e Esperança, entre aqueles que sofrem e, sem o quererem, tornam-se ameaça à sua Tranquilidade.
Este é o momento de expandirmos o Altruísmo sob todas as formas possíveis.
A Europa, erudita e rica, durante muito tempo vinha impondo regras eminentemente severas para impedir a entrada de estrangeiros no solo de alguns países.
Agora se vê a braços com a necessidade de amparar milhões de vidas estioladas que a buscam, na Esperança de se reconstruírem.
Em consequência, outra alternativa não dispõe, senão albergar os desamparados e sofrer-lhes as angústias e dramas que os atormentam.
Este comportamento deve iniciar-se ao abrir-se a mão para auxiliar, o que resultará em abrir o coração para melhor viver.
A dor do próximo passa a pertencer-nos também, e a sua solidão se nos torna um convite forte à convivência confortadora.
O individualismo, que atormenta as pessoas, leva-as à constante preocupação de ter sempre mais, não deixando espaço emocional para distribuir Alegria e Esperança, entre aqueles que sofrem e, sem o quererem, tornam-se ameaça à sua Tranquilidade.
Este é o momento de expandirmos o Altruísmo sob todas as formas possíveis.
A Europa, erudita e rica, durante muito tempo vinha impondo regras eminentemente severas para impedir a entrada de estrangeiros no solo de alguns países.
Agora se vê a braços com a necessidade de amparar milhões de vidas estioladas que a buscam, na Esperança de se reconstruírem.
Em consequência, outra alternativa não dispõe, senão albergar os desamparados e sofrer-lhes as angústias e dramas que os atormentam.
Evitemos Aflição igual.
Divaldo Pereira Franco
Artigo publicado no jornal A Tarde, coluna Opinião, em 19-05-2016.
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