Nosso Lar é o Planeta
Nossa Família a Humanidade
A transição espiritual, planetária, em nosso orbe, há muito
difundida e estudada, principalmente no meio espiritualista, se processa
sem que percebamos.
E, infelizmente, a maioria de nós sequer cogita sobre isso, como também não percebe nem se incomoda com as transformações que constantemente ocorrem em nosso mundo.
Talvez, pelo habitual estado de preocupações exclusivas com o imediatismo da vida prática, em seus aspectos de ascendência humana pessoal ou social, em que a maioria se deixa envolver e mais se dedicam, quase que integralmente; conquanto tais aspectos sejam deveras importantes em nossa experiência terrena, considerando nossas prioridades enquanto seres humanos em interação social, quer seja em função da própria subsistência, da formação profissional ou mesmo intelectual, filosófica.
E, infelizmente, a maioria de nós sequer cogita sobre isso, como também não percebe nem se incomoda com as transformações que constantemente ocorrem em nosso mundo.
Talvez, pelo habitual estado de preocupações exclusivas com o imediatismo da vida prática, em seus aspectos de ascendência humana pessoal ou social, em que a maioria se deixa envolver e mais se dedicam, quase que integralmente; conquanto tais aspectos sejam deveras importantes em nossa experiência terrena, considerando nossas prioridades enquanto seres humanos em interação social, quer seja em função da própria subsistência, da formação profissional ou mesmo intelectual, filosófica.
Ainda assim, precisamos considerar, creio que primordialmente, a
nossa precípua condição espiritual como realidade de que devemos nos
conscientizar, inclusive filosoficamente, posto que eterna e por isso,
pré e pós-existente à vida física; ou seja, permanente, enquanto a
existência física é transitória, impermanente.
Embora esta seja, naturalmente, deveras essencial, como acima referido, para o nosso aperfeiçoamento moral-espiritual, como meio de corrigir nossas imperfeições imanentes, exercitando os ensinamentos divinos por intermédio da vivência humana em interação social, tal como o próprio sentido desta reflexão; que igualmente já refleti e compartilhei em texto anteriormente publicado – O MUNDO – É A ESCOLA DA VIDA. (28.10.13) .
Embora esta seja, naturalmente, deveras essencial, como acima referido, para o nosso aperfeiçoamento moral-espiritual, como meio de corrigir nossas imperfeições imanentes, exercitando os ensinamentos divinos por intermédio da vivência humana em interação social, tal como o próprio sentido desta reflexão; que igualmente já refleti e compartilhei em texto anteriormente publicado – O MUNDO – É A ESCOLA DA VIDA. (28.10.13) .
E prosseguindo este mesmo critério de raciocínio, sabendo-nos
Espíritos, facilmente podemos compreender a lógica da assertiva em
epígrafe, ampliando a nossa visão transcendente, que revela-nos como
criaturas divinas universais e centelhas do infinito amor de Deus –
“inteligência suprema, causa primária de todas as coisas”.
Por isso, como tal, não devemos nos restringir à limitada idéia de um lar circunscrito entre paredes, nem à família somente por consangüinidade.
E sim, buscando ampliar tal conceito ao infinito das ‘muitas moradas’ a que se referiu o Divino Mestre Jesus.
E, até mesmo considerando apenas o nosso Planeta, já temos mais de 7,2 bilhões de seres encarnados como semelhantes irmãos, segundo dados estatísticos oficiais de 2013; enquanto os Espíritos elevados nos informam que há em torno de 2/3 de Espíritos desencarnados na erraticidade e vinculados a Terra, em processo de interação/influenciação conosco e dependentes das oportunidades reencarnatórias, para o desenvolvimento neste plano humano de que ora todos nós dispomos.
Isto porque, no estágio evolutivo em que nos encontramos, somente por meio das experiências em vivências reencarnatórias ensejamos as condições para o aperfeiçoamento a que estamos destinados, corrigindo nossas imperfeições, seja por processos expiatórios ou de provações.
Até que, por nossos esforços e força de vontade, alcancemos a condição de não mais necessitarmos reencarnar expiatoriamente.
Por isso, como tal, não devemos nos restringir à limitada idéia de um lar circunscrito entre paredes, nem à família somente por consangüinidade.
E sim, buscando ampliar tal conceito ao infinito das ‘muitas moradas’ a que se referiu o Divino Mestre Jesus.
E, até mesmo considerando apenas o nosso Planeta, já temos mais de 7,2 bilhões de seres encarnados como semelhantes irmãos, segundo dados estatísticos oficiais de 2013; enquanto os Espíritos elevados nos informam que há em torno de 2/3 de Espíritos desencarnados na erraticidade e vinculados a Terra, em processo de interação/influenciação conosco e dependentes das oportunidades reencarnatórias, para o desenvolvimento neste plano humano de que ora todos nós dispomos.
Isto porque, no estágio evolutivo em que nos encontramos, somente por meio das experiências em vivências reencarnatórias ensejamos as condições para o aperfeiçoamento a que estamos destinados, corrigindo nossas imperfeições, seja por processos expiatórios ou de provações.
Até que, por nossos esforços e força de vontade, alcancemos a condição de não mais necessitarmos reencarnar expiatoriamente.
O que nos leva a meditar sobre os verdadeiros laços que devem unir
todos nós – o amor em sua essência, fraternal, universal.
E assim, como irmãos, buscando amar a todos como a nós mesmos, superando as adversidades que caracterizam nossas relações humanas, compreendendo, ajudando, perdoando, o quanto possível; do íntimo de nosso coração e de nossa consciência, certos de que, consoante as divinas leis de causa e efeito, ação e reação, cada um recebe na justa medida daquilo que doa de si mesmo.
Daí, porque cada um vive no ‘céu’ ou no ‘inferno’ que constrói para si próprio, por suas boas ou más ações, em seus efeitos, ao longo de sua vivência interpessoal.
Ao mesmo tempo em que, desse modo, edifica o próprio destino e contribui de certa forma, para o futuro de toda humanidade; porquanto, tal como o altruísmo, o egoísmo individual forma o egoísmo do mundo.
E assim, como irmãos, buscando amar a todos como a nós mesmos, superando as adversidades que caracterizam nossas relações humanas, compreendendo, ajudando, perdoando, o quanto possível; do íntimo de nosso coração e de nossa consciência, certos de que, consoante as divinas leis de causa e efeito, ação e reação, cada um recebe na justa medida daquilo que doa de si mesmo.
Daí, porque cada um vive no ‘céu’ ou no ‘inferno’ que constrói para si próprio, por suas boas ou más ações, em seus efeitos, ao longo de sua vivência interpessoal.
Ao mesmo tempo em que, desse modo, edifica o próprio destino e contribui de certa forma, para o futuro de toda humanidade; porquanto, tal como o altruísmo, o egoísmo individual forma o egoísmo do mundo.
Portanto, urge estarmos atentos e concordes às transformações que
gradualmente já se processam, conforme citado inicialmente, e que
culminará com a grande transição para um estágio espiritual mais
elevado, em que na Terra somente permanecerão Espíritos – encarnados e
desencarnados – sintonizados no bem.
E busquemos por em prática, como verdadeiros discípulos, as palavras da vida eterna a que se referiu o Divino Mestre Jesus quando, nos exortando, asseverou:-
- “Nisto todos conhecerão que sois meus discípulos: se vos amardes uns aos outros.” (João, 13:25.)
E busquemos por em prática, como verdadeiros discípulos, as palavras da vida eterna a que se referiu o Divino Mestre Jesus quando, nos exortando, asseverou:-
- “Nisto todos conhecerão que sois meus discípulos: se vos amardes uns aos outros.” (João, 13:25.)
Devaldo Teixeira de Araújo
[Autorizada a divulgação desde que respeitadas a integridade e autoria do texto]
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