No livro Suave Luz nas Sombras, p. 29, o Espírito João Cléofas falando como os obsessores atuam, diz que eles envolvem “a emoção da futura vítima, transferindo para a sua casa mental as idéias estranhas que se fixam e terminam por predominar.”
Eu entendo que “envolver a emoção” da vítima é estimular:-
- os medos,
- a ansiedade,
- a tristeza,
- o sentimento de abandono,
- a raiva,
- a revolta…,
enfim, as perturbações emocionais que a pessoa esteja vivenciando.
Uma pessoa que se permite alimentar revolta, ódio, ressentimento facilita o trabalho do obsessor.
O oposto desse emocionalismo não é negar suas emoções ou suprimi-las, mas discipliná-las.
Depois de bagunçar as emoções, o obsessor tem acesso a casa mental, ou seja, joga idéias perturbadoras, desconexas, desconcertantes na cabeça da vítima, deixando-a a mercê das sugestões obsessivas, como:-
- agredir alguém,
- abandonar o emprego,
- se achar a vítima,
- enveredar nas drogas…
O que podemos fazer com o alerta do benfeitor?
O que podemos fazer com o alerta do benfeitor?
Cuidar mais de nossas emoções, não deter-se ruminando idéias, não ficar brigando mentalmente, não planejar vingança.
O perdão é a grande terapia proposto por Jesus.
Depois de uma discussão ou provocação, abençoa seu opositor.
Se não for possível uma reconciliação presencial, faça-o através da imaginação:-
-se veja conversando com a pessoa, esclarecendo, desculpando ou pedindo perdão.
Perdoar e abençoar nosso opositor não é fugir do enfrentamento, da busca de solução, da discussão de ideias; não é se negar, se omitir, tais enfrentamentos, quando produtivos, são importantes.
Perdoar e abençoar é exercitar a compreensão, a fraternidade, a humildade; é treinar vencer o orgulho, a vaidade.
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