Quando nascemos/reencarnamos, nos identificamos de tal modo com o corpo e com o mundo que temos a impressão que a vida se encerra nesta existência.
Confundimos o meio com o fim.
O meio é a existência, o fim é a evolução através da reencarnação. Isso quer dizer que achamos que a existência, a vida corporal, é a única coisa que existe.
Essa é a visão materialista que morreu por falta de matéria, porque a matéria é energia coagulada, mas os cientistas insistem na visão obsoleta.
O paradigma espírita e transpessoal romperam com a obsolescência mostrando que estamos aqui, mas não somos daqui.
Isso não quer dizer que estar aqui não seja importante, ao contrário, é muito importante para enriquecer a personalidade de experiências individuais, grupais e coletivos.
A escola Terra contribui com seu currículo para o nosso aperfeiçoamento e ao mesmo tempo o aperfeiçoamos.
Estamos aproveitando nossa estadia aqui para nossa melhoria ou estamos nos complicando com conflitos e traumas oriundos do egoísmo e do orgulho?
Você tem optado em que direção?
Ou você se faz de criança/vítima alegando que não tem escolhas, que as imposições sociais são intransponíveis?
Qual a sua quota de bem, de altruísmo que você exerce nas relações interpessoais e a favor do Planeta?
Você é do bem ou é tóxico ao meio?
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