Muitos Espíritos utilizam como vestimenta uma simples túnica
1. Os depoimentos dos médiuns videntes são concordantes no
fato de que os Espíritos são geralmente vistos envergando uma vestimenta
qualquer.
Em alguns casos, os trajes dos Espíritos apresentam grande riqueza de detalhes, feitios variados e coloridos surpreendentes.
Em alguns casos, os trajes dos Espíritos apresentam grande riqueza de detalhes, feitios variados e coloridos surpreendentes.
2. Alguns se apresentam trajados com roupas de época ou
vestimentas típicas, com adornos característicos de algum período
histórico.
Os videntes têm registrado, a respeito desse fato, os mais variados tipos de roupas, que lembram desde os tecidos leves, esvoaçantes, rendados, até os pesados ou grosseiros.
Túnicas de cores diversificadas, calças, camisas, paletós, coletes, gravatas, saias curtas ou compridas, blusas, casacos, uniformes, indumentárias ricas, modernas e antigas, roupas modestas, pobres e mesmo andrajosas ou esfarrapadas – eis o que os médiuns têm referido sobre o assunto.
Os videntes têm registrado, a respeito desse fato, os mais variados tipos de roupas, que lembram desde os tecidos leves, esvoaçantes, rendados, até os pesados ou grosseiros.
Túnicas de cores diversificadas, calças, camisas, paletós, coletes, gravatas, saias curtas ou compridas, blusas, casacos, uniformes, indumentárias ricas, modernas e antigas, roupas modestas, pobres e mesmo andrajosas ou esfarrapadas – eis o que os médiuns têm referido sobre o assunto.
3. Algumas vestimentas descritas pelos videntes primam pelo
estampado de cores vivas, como se dá com os Espíritos que se apresentam
sob a aparência de ciganos, os quais exibem, ainda, colares, brincos bem
grandes e pulseiras.
Outros se apresentam fardados, ostentando armaduras, capacetes e até mesmo armas, enquanto há os que ocultam a cabeça com um capuz.
Outros se apresentam fardados, ostentando armaduras, capacetes e até mesmo armas, enquanto há os que ocultam a cabeça com um capuz.
4. Entre os trajes observados, verifica-se, porém, que o
mais comum é a túnica.
Tal é o caso de Espíritos plenamente espiritualizados, como Adolfo Bezerra de Menezes e Bittencourt Sampaio, que Yvonne A. Pereira já viu envergando longa túnica vaporosa, nívea, cintilante, levemente esbatida de azul, como a notável médium descreve em seu Livro:- Devassando o Invisível, pp. 51 a 55.
Tal é o caso de Espíritos plenamente espiritualizados, como Adolfo Bezerra de Menezes e Bittencourt Sampaio, que Yvonne A. Pereira já viu envergando longa túnica vaporosa, nívea, cintilante, levemente esbatida de azul, como a notável médium descreve em seu Livro:- Devassando o Invisível, pp. 51 a 55.
HÁ ESPÍRITOS QUE SÃO OBSERVADOS INTEIRAMENTE DESPIDOS
5. Como Yvonne Pereira relata na citada obra, os Espíritos
se mostram, com frequência, trajados como o faziam quando encarnados.
Os que foram homens apresentam-se com o terno costumeiro; as mulheres se exibem com os vestidos de uso habitual.
Poucos se mostram com roupa semelhante à que usavam quando do sepultamento de seu corpo físico.
Os que foram homens apresentam-se com o terno costumeiro; as mulheres se exibem com os vestidos de uso habitual.
Poucos se mostram com roupa semelhante à que usavam quando do sepultamento de seu corpo físico.
6. Alguns Espíritos – acrescenta Yvonne – podem ser
observados inteiramente despidos.
É o que ocorre com aqueles que foram homens e mulheres de baixa condição moral que se arrastaram em existências consagradas aos excessos carnais e à devassidão dos costumes, e que, por isso, podem aparecer desnudos diante dos médiuns videntes, revelando até mesmo, em cenas deprimentes – que lhes foram habituais no estado de encarnados – a degradação mental em que ainda permanecem.
É o que ocorre com aqueles que foram homens e mulheres de baixa condição moral que se arrastaram em existências consagradas aos excessos carnais e à devassidão dos costumes, e que, por isso, podem aparecer desnudos diante dos médiuns videntes, revelando até mesmo, em cenas deprimentes – que lhes foram habituais no estado de encarnados – a degradação mental em que ainda permanecem.
7. Uma questão que se impõe, no assunto em foco, é saber
onde os Espíritos conseguem suas roupas e complementos.
Kardec trata do tema em duas obras – O Livro dos Médiuns e A Gênese –, em que explica que os Espíritos manipulam os fluidos espirituais por meio do pensamento e da vontade.
Com a ação do pensamento, eles imprimem àqueles fluidos tal ou qual direção e os aglomeram, combinam ou dispersam, organizando conjuntos que apresentam uma aparência, uma forma, uma coloração determinadas.
Kardec trata do tema em duas obras – O Livro dos Médiuns e A Gênese –, em que explica que os Espíritos manipulam os fluidos espirituais por meio do pensamento e da vontade.
Com a ação do pensamento, eles imprimem àqueles fluidos tal ou qual direção e os aglomeram, combinam ou dispersam, organizando conjuntos que apresentam uma aparência, uma forma, uma coloração determinadas.
8. Os fluidos espirituais são, por conseguinte, o elemento
do mundo espiritual, de que extraem substâncias para os mais diversos
fins.
É com o auxílio desse princípio material que o perispírito reveste-se de vestuários semelhantes aos que o Espírito usava quando encarnado.
É com o auxílio desse princípio material que o perispírito reveste-se de vestuários semelhantes aos que o Espírito usava quando encarnado.
A VESTE FLUÍDICA INDICA A SUPERIORIDADE DO ESPÍRITO
9. Há Espíritos, contudo, que se percebem vestidos e não têm
a menor ideia de como isto se dá, ou seja, eles nem sempre têm
conhecimento de como suas vestes são formadas.
Concorrem, assim, para a sua formação agindo instintivamente.
Yvonne A. Pereira dá, a propósito disso, um depoimento interessante em seu Livro:- Devassando o Invisível, em que descreve o caso Joaquim Pires, que se apresentou à sua visão trajando uma roupa em que havia terra, ou melhor, impressões da porção de terra em que fora sepultado.
Joaquim Pires fora suicida na última existência.
Concorrem, assim, para a sua formação agindo instintivamente.
Yvonne A. Pereira dá, a propósito disso, um depoimento interessante em seu Livro:- Devassando o Invisível, em que descreve o caso Joaquim Pires, que se apresentou à sua visão trajando uma roupa em que havia terra, ou melhor, impressões da porção de terra em que fora sepultado.
Joaquim Pires fora suicida na última existência.
10. Como regra, os Espíritos se trajam e modificam a
aparência das vestes que usam conforme lhes apraz, exclusão feita de
alguns muito inferiores, como os criminosos e os obsessores de ínfima
condição moral, cuja mente não possui vibrações à altura de efetuar a
operação plástica requerida.
Eis por que a aparência destes últimos costuma ser chocante para o vidente, pela fealdade ou simplesmente pela pobreza das formas, visto que se apresentam cobertos de andrajos e farrapos, como que empapados de lama ou embuçados em longos sudários negros, com mantos ou capas a envolver-lhes os ombros e a cabeça.
Eis por que a aparência destes últimos costuma ser chocante para o vidente, pela fealdade ou simplesmente pela pobreza das formas, visto que se apresentam cobertos de andrajos e farrapos, como que empapados de lama ou embuçados em longos sudários negros, com mantos ou capas a envolver-lhes os ombros e a cabeça.
11. Ensina Léon Denis no seu livro Depois da Morte que a
veste fluídica denuncia a superioridade ou a inferioridade do Espírito.
É como um invólucro formado pelos seus méritos e pelas qualidades adquiridas na sucessão de suas existências.
É como um invólucro formado pelos seus méritos e pelas qualidades adquiridas na sucessão de suas existências.
12. Opaca e sombria na alma inferior, seu alvor aumenta de
acordo com os progressos realizados, tornando-se cada vez mais pura.
Brilhante no Espírito elevado, ela chega, nas almas superiores, a
ofuscar os outros Espíritos.
SITE: O CONSOLADOR
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