sábado, 30 de agosto de 2014

Terceiro Milênio



Não basta ensinar ao homem uma especialidade, porque se tornará uma máquina utlizável, mas não uma personalidade.  
É necessário que adquira um sentimento, um senso prático daquilo que é belo, do que é moralmente correto e encontrar seu lugar exato em relação aos seus próximos e à comunidade.
Albert Einstein 
 Como Vejo o Mundo (livro)
    Terceiro Milênio 
 O Despertar da bondade
                                                  
O ser humano do terceiro milênio precisa ter vocação para o bem, para o desenvolvimento da bondade e proteção à vida em sua ampla magnitude. 
É indispensável que desenvolva um sentimento nobre, olhar, respeitar seu semelhante, ao verde da natureza e diversidade, assim como a toda fauna existente na Terra.
Não adianta desenvolver apenas o aspecto racional, mas ter no coração o melhor sentimento que qualifique a sua forma de entender e viver, sendo justo e protetor da vida em amplo espectro.
Muitos, infelizmente, preocupam-se apenas com a formação acadêmica objetivando a competição no mercado formal de trabalho.  
É preciso muito mais:-
- Além do senso crítico, torna-se indispensável abraçar valores éticos que elevem a alma, tornando-a grandiosa; 
- Sonhar para construir, 
- Ser atencioso com o semelhante, ajudar sempre que for chamado ao auxílio, inclusive, aos animais.    
É inaceitável, nos dias atuais a perseguição, a mutilação, a caça, a pesca esportiva, a matança de animais e rituais religiosos,  os maus-tratos generalizados a esses seres tão indefesos. 
O  holocausto dos animais é algo insano e precisa ter fim.
 É inconcebível que os valores atávicos e crueis sejam a razão para o despertar do monstro que muitos carregam na alma.
Faz-se mister sublimar os instintos ruins e permitir que o amor ao próximo se manifeste, defendendo a vida como um todo e não apenas esta mentalidade egocêntrica, egoísta e inferior enraizada no inaceitável antropocentrismo. 
É preciso se preocupar também com a natureza e sua ampla diversidade. 
Precisamos evoluir como um todo e permitir que a vida flua naturalmente sem  o perigo avassalador que o ódio produz. 
Faz-se necessário amar a todas as manifestações de vida, afinal, não é compreensível que animais ainda sofram nas mãos de gente de vocação perversa. 
O bem precisa se estabelecer na Terra e precisa de todos nós que o abraçamos e nele nos espelhamos.
Vamos permitir que a bondade se manifeste em nossos corações e proteger a fauna e flora, afinal, fazemos partes de um todo e não somos especificamente este todo.
Gilberto Pinheiro
jornalista, palestrante em escolas,
universidades sobre a senciência dos animais

Nenhum comentário:

Postar um comentário