O resfriado escorre quando o corpo não chora.
A dor de garganta entope quando não é possível comunicar as aflições.
O estômago arde quando as raivas não conseguem sair.
A diabete invade quando a solidão dói.
O corpo engorda quando a insatisfação aperta.
A dor de cabeça deprime quando as duvidas aumentam.
O coração desiste quando o sentido da vida parece terminar.
A alergia aparece quando o perfeccionismo fica intolerável.
As unhas quebram quando as defesas ficam ameaçadas.
O peito aperta quando o orgulho escraviza.
A pressão sobe quando o medo aprisiona.
As neuroses paralisam quando a “criança interna” tiraniza.
A febre esquenta quando as defesas detonam as fronteiras da imunidade.
Os joelhos doem quando o orgulho não se dobra.
O câncer mata quando não se perdoa e/ou cansa de viver.
E as dores caladas?
Como falam em nosso corpo?
A enfermidade não é má.
Ela avisa quando erramos a direção.
O caminho para a Felicidade não é reto.
Existem:-
- curvas chamadas “Equívocos”;
- existem semáforos chamados “Amigos”;
- luzes de precaução chamadas “Família”; e ajudará muito ter no caminho
- uma peça de reposição chamada “Decisão”,
- um potente motor chamado “Amor”,
- um bom seguro chamado “FÉ” e
- abundante combustível chamado “Paciência”.
- curvas chamadas “Equívocos”;
- existem semáforos chamados “Amigos”;
- luzes de precaução chamadas “Família”; e ajudará muito ter no caminho
- uma peça de reposição chamada “Decisão”,
- um potente motor chamado “Amor”,
- um bom seguro chamado “FÉ” e
- abundante combustível chamado “Paciência”.
Mas, principalmente, um maravilhoso Condutor chamado “DEUS”, ou como O queiram chamar.”
Nelson Torres
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