Quantas vezes Você já passou pelo "Déjàvu?"
Você já teve a sensação de conhecer um lugar onde nunca esteve antes?
Ou de já conhecer uma pessoa que está encontrando pela primeira vez?
Ou, quem sabe, de já ter tido essa mesma conversa de agora?
Esta experiência chama-se "déjà vu", um termo da língua francesa , pronuncia-se deja vi e significa "já visto".
Ocorre
porque nosso cérebro possui vários tipos de memória, tais como a
memória imediata, que é capaz de repetir um número de telefone e depois
esquecê-lo.
Ou a memória de curto prazo , que dura algumas horas , e a memória de longo prazo, capaz de durar meses ou até anos.
E
tem ainda a memória transpessoal, que somente agora está sendo
investigada, que registraria as experiências de vidas passadas.
Muitas
pessoas não admitem este tipo de memória porque, por motivos
científicos ou religiosos, não aceitam a ideia de reencarnação.
Henry
Ford, uma das maiores inteligências do século passado, criador das
modernas linhas de montagem e considerado o pai do automóvel, passou por
algumas experiências de "déjà vu" e por mais que investigasse, não
encontrava explicação para as mesmas.
Até que leu um livro sobre Reencarnação e a partir daí tudo ficou bem mais claro.
Eis o seu próprio testemunho, em 26/08/1928 , publicado no jornal San Francisco Examiner:
"Quando
eu era jovem, sentia-me como muitos outros, aturdido.
Via-me fazendo
perguntas a mim próprio:-
- Para que estamos aqui?
Não encontrava
resposta.
E, sem uma resposta a essa pergunta, a vida fazia-se vazia,
inútil.
Então, certo dia, um amigo entregou-me um livro que me deu a resposta que eu tanto esperava.
Mudou toda a minha vida.
Do vazio e da inutilidade, meus
pontos de vista passaram para uma vida de propósitos e significação.
Acredito que estamos aqui, agora, e tornaremos a voltar. Disso eu tenho certeza.
Aqui estamos com um propósito e continuaremos com ele.
Mente e memória
são eternas.
Adotei a teoria da reencarnação quando tinha vinte e seis anos.
A religião
nada me oferecia nesse ponto.
O próprio trabalho não podia me dar
inteira satisfação.
O trabalho é fútil se não podemos utilizar a
experiência que reunimos numa vida, para usá-la na próxima.
Quando descobri a reencarnação foi como se tivesse encontrado um plano universal.
Compreendi que havia uma oportunidade para pôr em jogo as
minhas idéias.
O tempo já não era limitado.
Eu já não me sentia
aprisionado aos ponteiros do relógio.
Gênio é experiência.
Algumas pessoas parecem pensar que se trata de um dom ou
um talento.
Mas ele é fruto de longa experiência, em muitas vidas.
Algumas almas são mais antigas do que outras, por isso sabem mais.
A descoberta da reencarnação tranquilizou a minha mente.
Se registrarem
esse meu pensamento, registrem de forma a tranquilizar a mente dos
homens.
Eu gostaria de comunicar aos outros a calma que a visão da
reencarnação nos dá!".
Contribuição de Pedro Fagundes Azevedo
Psicólogo Transpessoal
Centro Espírita Caminhos de Luz
Pedreira-SP
Brasil
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