quarta-feira, 22 de novembro de 2017

Tragédias


Tragédias

Parece que de uns tempos para cá andam acontecendo tragédias em maior quantidade, mas elas sempre existiram, constando nos livros mais antigos e literaturas complementares, falando de continentes que desapareceram da Terra, como Lemúria, Atlântida e fatos como dilúvio. 

Entristece-nos, mas sabemos que nada acontece sem a permissão do Criador e nos restando pensamento em preces pelos que se vão e pelos familiares. 

É da Lei de retorno, e exemplificando destacamos texto de revista do ano de 1997.
 
“Narra o querido cronista espiritual, que no ano de 177, em Lião, no sopé de uma encosta mais tarde conhecida como colina de Fourvière, improvisara-se grande circo, com altas paliçadas em torno de enorme arena. 

Era a época do imperador Marco Aurélio, que se omitia quanto às perseguições que eram infligidas aos cristãos. 

Por isso a matança destes era constante e terrível. 

Já não bastava que fossem os adeptos do Nazareno jogado as feras para serem estraçalhados, inventavam-se novos suplícios. 

Mais e vinte mil pessoas haviam sido mortas. 

Anunciava-se para o dia seguinte a chegada de Lucio Galo, famoso cabo de guerra, que desfrutava atenções especiais do imperador. 

As comemorações para recebê-lo deveriam, portanto, exceder a tudo o que já se vira. 

Foi providenciada uma reunião para a programação dos festejos. 

Gladiadores, dançarinas, jograis, lutadores e atletas diversos estariam presentes. 

Foi quando uma voz lembrou:-
- “Cristão as feras!” 

Todos aplaudiram a ideia, mas logo surgiram comentários de que isto já não era novidade. 

Em consideração ao visitante era preciso algo diferente. 

Assim, foi planejado que a arena seria molhada com resina e cercado de farpas embebidas em óleo, sendo reunidas ali cerca de mil crianças e mulheres cristãs. 

Seriam ainda colocados velhos cavalos e ateado fogo. 

Todos gargalhavam imaginando a cena.

O plano foi posto em ação. 

E no dia seguinte, conforme narra Humberto de Campos, ao sol vivo da tarde, largas filas de mulheres e criancinhas, em gritos e lágrimas, encontraram a morte, queimadas ou pisoteadas pelos cavalos em correria. 

Afirma o cronista espiritual que quase dezoito séculos depois, a Justiça da Lei, através da reencarnação, reaproximou os responsáveis em dolorosa expiação em tragédia acontecida no ano de 1961”.

Exemplificações como a descrita continuam a acontecer nos dias de hoje, razão pela quais tragédias com desencarnes em massa estão a se processar em dolorosas expiações. 


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