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sexta-feira, 10 de fevereiro de 2017

Iluminação


Iluminação

O Raciocínio mais apurado pode perder-se no caminho, quando lhes falra a iluminação evangélica.
Emmanuel
O mero conhecimento da Vida Espiritual, não nos coloca, por si só, no rol das pessoas iluminadas.
Não podemos confundir conhecimento com experiência.
No mais das vezes, conhecemos mais as escrituras pelo intelecto, do que pelo coração.
O estudo dos textos sagrados é muito importante, mas a Vivência é Fundamental.
Chico Xavier É Admirado muito mais por sua Vivência Cristã, do que pelos grandes dotes mediúnicos que possuía.
As pessoas o procuravam não apenas para receberem mensagens do além.
Elas desejavam respirar o Perfume de Amor, que Chico emanava com seu olhar de compaixão a todos à sua volta.
Ele exercitava a melhor das mediunidades:-
- A Materialização do  Amor !!!
Era assim que Chico se iluminava.
Amamdo.
Essa mediunidade está à espera de Todos Nós.
Podemos ser médiuns de Deus, materializando o Amor, por meio dos mais variados gestyos de Fraternidade emrelação ao que sofrem.
Deus ajuda as criaturas por meio das próprias criaturas.
Ele está querendo ajudar alguém, neste instante, e por certo você pode ser o canal com quem Deus pode contar.
 Quando aceitamos ser intermediários do Amor de Deus, o Socorro Divino, antes de chegar ao nosso irmão, passa primeiramente por nós, clareando nossa vida.
Por isso se diz acertadamente:-
- Aquele que acende uma luz, é o primeiro a se iluminar.
Nossa meta também é a autoiluminação.
O espírito tem ânsia de luz.
Não basta, apenas, admirarmos os que já encontraram o caminho de luz.
Façamos também luz em nós e isso pode começar agora mesmo.
Tudo é opção de escolha diante das várias opções que temos em nossa vida, a todo instante.
Todas as vezes em que escolhermos o Amor em lugar do ódio, a Paz em lugar da discórdia, a Caridade em lugar das indiferença, estaremos escolhendo  a Luz em lugar das trevas.
Ponha a mão no interruptor do Bem, neste exato momento, e faça com que a Luz espante a escuridão.
Fonte:- Minutos com Chico Xavier
José Carlos de Lucca
Páginas 43 a 44 

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2017

A Lição da Formiga


Ah ... mas quem sou eu, senão uma formiga, das menores, que anda pela Terra cumprindo a sua obrigação.
Francisco Cândido Xavier



Muitos de nossos problemas resultam da excessiva importância que damos a nós mesmos.
Em regra, pretendemos ser mais do que somos, e exigimos que os outros nos reverenciem tal como reis e rainhas.
E, com isso, raramente, acontece nos vemos geralmente irritados, magoados, melindrados, zangados, devido aos outros não correspondem às nossas elevadas expectativas de sermos tratados e vistos como estrelas de primeira grandeza.
E Chico, dentro de toda sua Grandeza Espiritual e Imensa Sabedoria, comparava-se às formigas, das menores que andavam pela Terra.
Incrível como os seres realmente espiritualizados estão longe dos pedestais, são Verdadeiros Astros, porém, não deixam que a luz ofusque a visão daqueles que lhes seguem os passos.
Quem se reduz à condição de formita, não se melindra quando é contrariado, não se magoa quando é injuriado, não se snete diminuído quando o outro é exaltado.
Valendo-me da comparação de Chico, é possívle pensar que Jesus, o Espírito de Maior Elevação que o Planeta Terra conhece, também se reduziu à condição de Formiga de Deus, quando esteve entre nós.
O Governador Planetário, tal como O chamam os Espíritos de Luz, nasceu em uma estrebaria, cercado do calor dos animais.
Trabalhou na humilde carpintaria de seu pai, não era rico, viveu boa parte de sua vida em uma cidade de pouca expressão política e econômica, não escreveu nenhum livro, não vivia em palácios, nem nas sinanogas, preferindo o contato com o povo, junto aos montes e lagos.
Ensinou aos seus discípulos, lavando-lhes os pés, que o maior de todos seria aquele que mais servisse.
Foi Perseguido, Traído e Abandonado pela maioria de seus discípulos no momento da crucificação.
Mas foi esta Formiga, chamda Jesus de Nazaré, que dividiu a História da Humanidade, em Antes e Depois Dele.
Aprendamos com Francisco Cândido Xavier a nos tornarmos também formiguinhas de Deus.
Fonte:- Minutos com Chico Xavier - José Carlos de Lucca.
Páginas:- 49 a 51


quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017

Nosso Problema


Nosso Problema


O problema do homem é o seu expressivo apego ao que é transitório; sem dúvida, ele deveria olhar mais para dentro de si mesmo do que no espelho ... 

Falta-lhe desenvolver o senso de eternidade.  

Chico Xavier.

Chico põe o dedo na ferida da grande maioria de nossas dores: o excessivo apego ao que é passageiro, isto é, aquilo que não poderemos incorporar a nosso ser espiritual.

Nossos bens materiais, por exemplo, não nos acompanharão na viagem de regresso ao mundo espiritual, tampouco garantia alguma teremos de sempre possuirmos esse ou aquele patrimônio.

E quantas vezes lutamos a vida toda somente para obter aquilo que, compulsoriamente, teremos que abandonar pela desencarnação ou o que o próprio destino se encarregará de tirar das nossas mãos. 

Aí vem o sofrimento; a dor de perder algo que imaginávamos jamais pudesse escapar. 

Poderemos possuir qualquer coisa, o perigo é ficar possuído por ela.

Mas, não nos apegamos somente a bens materiais. 

Também nos apegamos a pessoas imaginando que elas nos pertencem, e que sempre estarão ao nosso lado. 

Aí vem a desencarnação ou mesmo a separação e ficamos sem chão ao constatar que ninguém nos pertence, e que as pessoas são apenas companheiras de uma grande viajem, e que esta viagem um dia chega ao fim.

Chico Xavier nos aconselha a olhar mais para dentro de nós próprios e pensarmos mais
em termos de eternidade.

Ele se refere à necessidade que temos de cultivar valores eternos, valores que a morte não apaga, que o tempo não destrói, que os revezes econômicos não aniquilam. 

Valores que nos acompanharão onde quer que estejamos. 

 Valores que nos tornem ricos espirituais pelos investimentos de amor, compreensão, alegria e paz que conseguimos realizar me nossa jornada. 

O problema não é ser rico por fora, o problema é ser miserável por dentro.

Fonte: Minutos com Chico Xavier, José Carlos de Lucca. 

Pgs 53 a 54.