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quarta-feira, 12 de dezembro de 2012
terça-feira, 11 de dezembro de 2012
E enquanto você dormia, onde esteve nessa madrugada ?
CONVERSA DOUTRINÁRIA COM BRUNO
PÉROLAS DA DOUTRINA ESPÍRITA

* E VOCÊ ENQUANTO DORMIA
ONDE ESTEVE NESSA MADRUGADA?
Meus queridos amigos e irmãos, bom dia!
Hoje segunda-feira, nessa nossa conversa doutrinária, sempre diária, conversaremos com vocês, sobre o período vital para a vida de todo e qualquer ser humano, que é o período do sono físico, que, como ficará patenteado aqui, é um verdadeiro processo de "Educação para a Morte" para o nosso espírito imortal, que liberta-se temporariamente todas as noites em busca de suas demandas mais íntimas, indo pairar nos sítios e regiões as quais o ser psicológico elege para permanecer nesse breve, mas tão importante, período de sua vida na dimensão espiritual.
Durante o sono, quando há aparente sensibilidade e inconsciência, o espírito está pleno, não precisa de repouso; ele trabalha, busca outros espíritos desencarnados ou mesmo aqueles que estejam em liberdade provisória.
A lei do campo mental que rege esse fenômeno é justamente a das afinidades - a vontade delibera o campo de interesse - Se a vontade é fraca e indecisa, há um determinismo que supera o livre-arbítrio:-
- enreda nos liames mais grosseiros, a alma é mantida em um automatismo que delineia a sua condição inferior e a baixa dimensão vibratória de sua preferência.
Os que não vêem senão as necessidades do corpo, permanecem à volta deste, como sentinelas medrosas, sem a visão maior da amplitude dos espaços divinos.
Mesmo livres, ficam absorvidos pelo objeto de seus interesses, enclausurados nele.
Porém, de ordinário, a alma emancipa-se e entra em seu mundo psíquico de referência.
Se tem o coração enredado por forças negativas e viciadas, penetra os umbrais do mundo psíquico inferior, que escolheu para si mesma, ao preferir a indisciplina e a desobediência às leis da ordem universal, que são escritas na própria consciência.
Agora, caso contrário, se a alma tem o coração livre, ditoso e cheio de amor, ela consegue vislumbrar o seu ambiente natural, iluminado pela paz divina, e não se permite ficar em definitivo nesse local por causa de suas obrigações no mundo corpóreo.
É preciso não esquecer, também, que a alma equilibrada e feliz, recupera grande parte de suas condições de espírito livre e errante, podendo viajar a uma distância nunca antes imaginada, abrir canais psíquicos para o passado, revendo o que já fez, e buscar no futuro novos conhecimentos e novas esperanças.
Meus caros amigos e irmãos, encerramos com o coração agradecido a Deus, porque em cada passo que damos na direção do conhecimento espiritual, vemos a solicitude do nosso Pai Maior, que oferta benesses em nossas vidas a mancheias, como até nesse instante, importantíssimo para a alma humana que é o sono diário.
E a propósito, encerrando pergunto a ti, meu irmão, minha irmã:-
- E você enquanto dormia, onde esteve nessa madrugada?
Não nos esqueçamos que isto aqui, mesmo sendo uma breve conversa, é todo um esforço que fazemos para que, com conteúdo de qualidade, quem sabe, possamos despertar mentes e corações, para um estudo mais apurado e aprofundado, da nossa querida Doutrina Espírita.
Um bom dia pessoal!
Que Jesus, o amigo incondicional de nossas vidas, nos abençoe hoje e sempre!
Até amanhã com mais uma conversa doutrinária e com mais uma pérola do nosso maravilhoso escrutínio espírita, ok?
Bruno Tavares
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quarta-feira, 17 de outubro de 2012
HENRY FORD - O PAI DO AUTOMÓVEL E A REENCARNAÇÃO
AUTOR:- BRUNO TAVARES
Meus queridos irmãos:-
No artigo de hoje veremos uma
das maiores personalidades do século XX, o grande homem da indústria do
automóvel Henry Ford, completamente iluminado pela crença na
reencarnação.
Henry Ford, o pai do automóvel,
nascido em 30 de julho de1863, perto de Dearbon, em Michigan e que
desencarnou aos 84 anos de idade, em 1974, em Detroit, foi o grande
criador da indústria automobilística e um dos mais bem sucedidos homens
de negócios do mundo.
A indústria Ford, para citar só
um de seus empreendimentos, é uma potência mundial.
Tendo estendido seus
benefícios para inúmeros países, inclusive o Brasil.
Para Ford, a verdadeira riqueza
não estava no dinheiro.
Estava nos materiais que não criara nem poderia
criar, porque os havia recebido como presente da natureza.
O dinheiro
era-lhe um meio e não um fim.
Os pais de Ford eram de origem irlandesa e estabeleceram-se em uma propriedade agrícola às margens do rio Detroit.
Ainda criança revelou suas
aptidões para a mecânica e engenhos.
Na oficina que montou em seu quarto
começou a planejar e construir objetos e máquinas rudimentares e a
aprimorar as outras.
Tinha um interesse muito especial pelos complicados mecanismos dos relógios, que desmontava e montava com muita habilidade.
Como seu pai desejava que ele
fosse agricultor, ainda muito menino, fugiu de casa e foi para Detroit
para trabalhar como relojoeiro.
Ford sempre acompanhou com muito
interesse todo progresso realizado na indústria automobilística, porque
tinha idéia das possibilidades de seu aprimoramento, como realmente o
comprovou ao longo de sua vida.
Esse homem de inteligência privilegiada, muito generoso e um espírito de escol, em vida já era reencarnacionista.
Vejamos as próprias palavras de Ford sobre a reencarnação:-
"Quando eu era jovem, sentia-me
como muitos outros, aturdido.
Via-me fazendo perguntas a mim próprio:-
- "Para que estamos aqui?".
Não encontrava resposta.
E sem uma resposta a
essa pergunta a vida fez-se vazia, inútil.
Então, certo dia, um amigo entregou-me um livro e aquele livrinho me deu a resposta que eu esperava.
Mudou toda a minha vida.
Do vazio e da inutilidade, meus
pontos de vista passaram para uma vida de propósitos e significação.
Acredito que estamos aqui, agora, e tornaremos a voltar.
Disso eu tenho certeza.
Aqui estamos com um propósito e continuaremos com ele.
Mente e memória são eternas.
Adotei a teoria da reencarnação
quando tinha vinte e seis anos.
A religião nada me oferecia nesse ponto.
O próprio trabalho não podia me dar inteira satisfação.
O trabalho é fútil se não podemos utilizar a experiência que reunimos numa vida, para usá-la na próxima.
Quando descobri a reencarnação foi como se
tivesse encontrado um plano universal.
Compreendi que havia uma
oportunidade para pôr em jogo as minhas idéias.
O tempo já não era
limitado.
Eu já não me sentia aprisionado aos ponteiros do relógio.
Gênio é experiência.
Algumas
pessoas parecem pensar que se trata de um dom ou um talento.
Mas ele é
fruto de longa experiência, em muitas vidas.
Algumas almas são mais antigas do que outras, por isso sabem mais.
A descoberta da reencarnação tranqüilizou a minha mente.
Se registrarem esse meu pensamento, registrem de forma a tranqüilizar a mente dos homens.
Eu gostaria de comunicar aos meus irmãos a calma que a visão da reencarnação nos dá!".
Meus queridos amigos, que grande homem foi Ford!
Que lampejo, Que inteligência!
O título de Pai do Automóvel
cabe-lhe como a nenhum outro.
Ele reencarnou com esse desiderato, para
ser o grande empreendedor da indústria automobilística.
Mas ainda teve tempo de afirmar, em alto e bom som, para a humanidade ignara, a beleza da reencarnação!
Receba a nossa saudação e o nosso respeito perene, grande irmão Henry Ford!
Abençoe-nos Jesus, O Amigo Incondicional de Nossas Vidas!
Muita Paz!
Bruno.
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