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sexta-feira, 10 de abril de 2015

A Visão Espírita sobre Fatalidade


A Visão Espírita sobre Fatalidade

Extraimos da Revista Espírita, perguntas formuladas ao Espírito São Luis, e publicada na Revista Espírita por Allan Kardec.
O espirito se posiciona de uma forma assertiva no que tange a acidentes e fatalidades, futuram A Visão Espírita da fatalidade.ente abordaremos novamente sobre tal assunto, resposta trazida por outros espíritos, e outros estudiosos da Doutrina dos Espíritas.
Boa Leitura e reflexão
R.E. Março 1858
Conforme o desejo de nosso correspondente, dirigimos as perguntas seguintes ao Espírito de São Luís que gosta de se comunicar conosco todas as vezes que há uma instrução útil para dar
.
1. Quando um perigo iminente ameaça alguém, é um Espírito que dirige o perigo, e quando dele escapa, é um outro Espírito que o afasta?

Resp. Quando um Espírito se encarna, escolhe uma prova; escolhendo-a se faz uma espécie de destino, que não pode mais conjurar, uma vez que a ele está submetido; falo de provas físicas
Conservando o Espírito no seu livre arbítrio, sobre o bem e o mal, é sempre o senhor para suportar ou repelir a prova; um bom Espírito, vendo-o enfraquecer, pode vir em sua ajuda, mas não pode influir, sobre ele, de maneira a dominar a sua vontade. 
Um Espírito mau, quer dizer, inferior, mostrando-lhe, exagerando-lhe um perigo físico, pode abalá-lo e amedrontá-lo, mas, a vontade do Espírito encarnado não fica menos livre de todo entrave.

2. Quando um homem está no ponto de perecer por acidente, me parece que o livre arbítrio nisso não vale nada. 
Pergunto, pois, se é um mau Espírito que provoca esse acidente, que dele é, de algum modo, o agente; e, no caso em que se livra do perigo, se um bom Espírito veio em sua ajuda.


Resp. O bom Espírito ou o mau Espírito não pode senão sugerir bons ou maus pensamentos, segundo a sua natureza. 
O acidente está marcado no destino do homem. 
Quando a tua vida é posta em perigo, trata-se de uma advertência que tu mesmo a desejaste, a fim de te desviares do mal e de te tomares melhor. 
Quando tu escapas desse perigo, ainda sob a influência do perigo que correste, pensas mais ou menos fortemente, segundo a ação mais ou menos forte dos bons Espíritos, em te tomares melhor. 
O mau Espírito sobrevindo (digo mau subentendendo que o mal ainda está nele), pensas que escaparás do mesmo modo de outros perigos e deixas, de novo, tuas paixões se desencadearem.

3. A fatalidade que parece presidir aos destinos materiais de nossas vidas seria, pois, ainda o efeito do nosso livre arbítrio?

Resp. Tu mesmo escolheste tua prova:-
- Quanto mais ela é rude, melhor tu a suportes, mais tu te elevas. 
Aqueles que passam sua vida em abundância e na felicidade humana, são Espíritos frouxos que permanecem estacionários. 
Assim, o número dos infortunados sobrepuja em muito o dos felizes desse mundo, tendo em vista que os Espíritos procuram, em maior parte, a prova que lhes será a mais frutífera. 
Eles vêem muito bem a futilidade de vossas grandezas 
e de vossas alegrias. 
Aliás, a vida mais feliz é sempre agitada, sempre perturbada, não seria isso senão pela ausência da dor. 
4. Compreendemos perfeitamente essa doutrina, mas isso não nos explica se certos Espíritos têm uma ação direta sobre a causa material do acidente. 
Suponhamos que no momento em que um homem passa sobre uma ponte, essa ponte se desmorona. 
Que impeliu o homem a passar nessa ponte? 
Resp. Quando um homem passa sobre uma ponte que deve se romper, não é um Espírito que o conduz a passar nessa ponte, é o instinto do seu destino que para lá o leva.

5. O que fez desmoronar a ponte?

Resp. As circunstâncias naturais. 
A matéria tem nelas suas causas de destruição. 
No caso do qual se trata o Espírito, tendo necessidade de recorrer a um elemento estranho à sua natureza para mover as forcas naturais, recorrerá antes à intuição espiritual. 
Assim tal ponte 
adiante se rompe, a água tendo desconjuntado as pedras que a compõe, a ferrugem tendo corroído a corrente que a suspenda, o Espírito, digo eu, ensinará antes ao homem para que 
passe por essa ponte do que fazer romper uma outra sob seus passos. 
Aliás, tendes uma prova material do que eu adianto: qualquer acidente que chegue sempre naturalmente, quer dizer, de causas que se ligam umas as outras, e se conduzem insensivelmente.

6. Tomemos um outro caso no qual a destruição da matéria não seja a causa do acidente. 
Um homem mal intencionado atira sobre mim, a bala me roça, não me atinge. 
Um Espírito benevolente pode tê-la desviado? 
Resp. Não.



 Revista Espirita
Allan Kardec 
Março
 1858
 
Fonte:- História do Espiritismo

sábado, 14 de março de 2015

O Deficiente após a Morte


O Deficiente após a Morte 

Antes deste breve estudo, importa saber que "o espírito" é revestido de um envoltório fluídico, semi-material, ou perispírito, cuja matéria se eteriza a medida em que ele se purifica. 

Possui Forma flexível e expansível, amoldando-se à vontade (ou necessidade) do espírito.

No livro "Perante a Eternidade", um espírito que na vida carnal fôra deficiente, conta-nos alguns aspectos do que ocorre com eles após a morte do corpo físico. 

Os que sofrem com resignação têm no corpo doente a cura do espírito; os que se revoltam, foram maus, desencarnam e continuam deficientes, às vezes em estado pior.

Conversei com urna senhora que, encarnada, foi cega. 

Por sua extrema revolta, cometeu muitos erros, desencarnou e ficou quinze anos cega, vagando pelo Umbral. 

Outros, socorridos, são internados em hospitais daqui e são curados com passes e tratamento.



Pessoa boníssima, trabalhava para seu sustento. 


Contou me que sua desencarnação foi como "dormir"; ao acordar, abriu os olhos e enxergou, embora visse tudo embaralhado. 

Gritou de felicidade. 

Um médico do hospital para onde fora levado lhe explicou sua situação de desencarnado, aplicou-lhe passes e ele passou a enxergar nitidamente.

Conversei com um rapaz que foi, encarnado, paralítico. 

Com dificuldade movia somente a cabeça e as mãos. 

Encarnou assim e desencarnou na adolescência. 

Falando de sua vida, contou-me que destruiu, na outra existência, seu corpo perfeito num suicídio, pulando de um penhasco, e o remorso impediu-o de reconstruir o perispírito. 

Logo que tornou conhecimento de sua morte, pôde se mexer e com algumas horas de tratamento, quando lhe foram anuladas as impressões do corpo físico, pôde andar. 

Terminou, contente, sua narração, falando que aprendera a dar valor ao corpo Físico e que é muito feliz por Deus ser Pai amoroso e não punir, pela eternidade (inferno eterno), erros de momento.

Conversei com muitos que foram deficientes, surdos mudos, aleijados, débeis mentais. 

Os bons foram socorridos de imediato e, após tratamento, tornaram-se sadios. 

No meu caso, a primeira impressão que tive ao desencarnar é que continuava sem o membro extraído. 

Muitos necessitam tratamento psicológico para que seja reconstituído o membro que lhe faltava. 

Em casos de crianças e adolescentes, a reconstituição é mais fácil, por não estar enraizada a falta do membro. 

Crianças aceitam sugestões mais facilmente, tornando-se perfeitas em curtos períodos.

Conheci um homem no tratamento psicológico que, encarnado, teve o corpo perfeito. 

Desencarnou e o remorso fez com que seu braço direito desaparecesse. 

Quando encarnado, num impulso de raiva ,surrara sua mãe. 

Ela caiu, bateu a cabeça e desencarnou. 

Quando ele desencarnou, sofreu muito no Umbral. 

Quando o remorso o visitou não quis o braço e este desapareceu. 

(Sendo o perispírito suscetível à ação da mente, o remorso externo convergiu seus fluídos destruidores para o braço que agrediu a mãe). 

Faz tratamento na colônia. 

Se encarnar assim, o feto, o corpo de carne, não terá o braço direito.

Enfim, sabemos que os deficientes resignados, boas surpresas terão ao desencarnar.

Não é o pai amoroso que nos faz doentes. 

Nós, pelos nossos erros, causamos deficiências. 

Pelo sofrimento, pela aceitação é que nos curaremos e nos tornaremos sadios. 

Bendito seja o Pai pelas grandes lições que temos. 

Podemos, com um corpo deficiente, reparar erros que, em muitas crenças, nos trariam o castigo eterno.

Fonte: Jornal O Girassol
Revista Espírita Allan Kardec, nº 38

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Vinte Dicas para ser Feliz




 "Vinte Dicas para ser Feliz"


Elogie pelo menos três pessoas por dia.

Assista ao nascer do Sol pelo menos uma vez por ano.

Tenha um aperto de mão firme.

Olhe as pessoas nos olhos.

Cante no chuveiro.

Gaste menos do que você ganha.

Saiba perdoar a si e aos outros.

Aprenda três piadas boas, mas inocentes.

Devolva tudo que pegar emprestado.

Trate a todos que você conhece como gostaria de ser tratado.

Faça novos amigos.

Saiba guardar segredos.

Não adie uma alegria.

Reconheça seus erros.

Sorria, não custa nada e não tem preço.

Não ore pedindo coisas, só sabedoria e coragem.

Dê às pessoas uma segunda chance.

Não tome nenhuma medida enquanto estiver zangado.

Dê o melhor de si no trabalho.

Jamais prive uma pessoa de esperança; pode ser que ela tenha só isso.

“Revista Espírita Allan Kardec”, Ano VII – Nr. 27

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Vinte Dicas para ser Feliz - Revista Espírita Allan Kardec


Vinte Dicas para ser Feliz

- Elogie pelo menos três pessoas por dia.    
- Assista ao nascer do Sol pelo menos uma vez por ano.  
- Tenha um aperto de mão firme.  
- Olhe as pessoas nos olhos.  
- Cante no chuveiro.
- Gaste menos do que você ganha 
- Saiba perdoar a si e aos outros. 
- Aprenda três piadas boas, mas inocentes.  
- Devolva tudo que pegar emprestado.   
- Trate a todos que você conhece como gostaria de ser tratado.  
- Faça novos amigos.      
- Saiba guardar segredos.      
- Não adie uma alegria.
- Reconheça seus erros.   
- Sorria, não custa nada e não tem preço.   
- Não ore pedindo coisas, só sabedoria e coragem.  
- Dê às pessoas uma segunda chance.    
- Não tome nenhuma medida enquanto estiver zangado.
- Dê o melhor de si no trabalho. 
- Jamais prive uma pessoa de esperança; pode ser que ela tenha só isso.  

Revista Espírita Allan Kardec”, Ano VII – Nr. 27