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sábado, 21 de março de 2015

Até quando podemos nos apaixonar ?


Até quando podemos nos apaixonar ?

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Acesse o conteúdo completo em: http://www.stum.com.br/clube/c.asp?id=42736

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Num mundo cada dia mais preocupado com o externo, onde o corpo físico é endeusado e a sua beleza considerado muito importante, pela maioria que busca a perfeição física a qualquer preço, o Amor está ficando encolhido,  sem espaço para se desenvolver.
Todos Nós somos seres amorosos e só quando estamos amando nos sentimos verdadeiramente  confortáveis.
Mas Quem ama não é o nosso Corpo Físico e sim o Nosso Espírito, a nossa Alma.

Se olharmos a foto de uma grande multidão, iremos perceber que no meio dela, alguns tem uma beleza dentro dos padrões - mas a maioria não atende a eles.
E, no entanto, amam e são amados.

É preciso que a gente compreenda isto para que não acredite, de forma equivocada, que os mais bonitos terão mais chances no Amor.
Não é verdade.
A beleza atrai, mas necessariamente, não é garantia de que os relacionamentos assim criados serão duradouros ou valerão a pena.

Como tudo que é material, o físico é uma boa ilusão.
Quantos  vivem tristes por não terem o corpo como gostariam !
Quantos submetem o corpo a operações perigosas, pondo em risco até a própria sobrevivência, para estarem mais conformes com o padrão estético vigente ...
E nada disso ajuda alguém a ser verdadeiramente mais Feliz.

É bom que a gente não esqueça que quando o Espírito parte para o plano espiritual, pelo desencarne, poucos segundos são necessários para que o corpo inicie o seu processo de deteriorização.

Muitas vezes, quando olhamos o que restou de alguém que amamos e que partiu, percebemos o vazio que ali ficou.
Causado pela falta de energia que habitava aquela morada física.

Assim, podemos nos  apaixonar em qualquer idade, basta que estejamos abertos para isso e que não valorizemos tanto a nossa embalagem física.
Não há dúvida de que envelhecer nã0 é bonito, mas traz para Nós uma série de vantagens, como a da gente se liberar de tantos exageros com o corpo, pois compreendemos e percebemos de que muito pouco iriam adiantar.

Simplificando esta preocupação com o meramente físico, é preciso que a gente cuide muito mais da Nossa Alma, pois só amando Tudo e Todos, abertos até para nos apaixonarmos mais uma vez, Estaremos Verdadeiramente Vivos, Inteiros.

Quem ama é Nosso Espírito, Nossa Alma - que é como chamamos nosso Epírito Encarnado.
O corpo é expressão Dele e Lhe obedece.
A energia que Somos reconhece a Outra e se afeiçoa a Ela, quer ficar junto porque se sente Feliz na troca e assim, muitas vezes ao mudarmos, no processo de viver, pessoas que nos pareciam adoráveis no passado, deixam de o ser.

Se acreditarmos que Somos Eternos, apesar da idade ou das condições em que se encontre o nosso corpo físico, Seremos capazes de amar e ser amado.

Lembremo-nos dos que nasceram com problemas graves de deficiência,  e que nem por isto ficaram sós, mas muitas vezes conseguiram estar bem acompanhados  e amados.

É preciso que a gente enxergue a vida com Olhos Limpos, Alegre, Verdadeiros, para que possamos suavizar a nossa caminhada.
Tudo melhora ou piora de acordo com a nossa forma de olhar para o que Nos acontece.

A Ampliação de Nossos horizontes até o Infinito e a Eternidade da Vida Nos fazem andar confiantes e entregues ao momento que é sempre uma surpresa !
E a Vida se torna a Experiência Maravilhosa que pode e deve ser.

Importante é Amar Sempre, não interessa de que forma.
Ao longo do caminho seremos testados na nossa capacidade de valorizar o que tem Real Valor, descartar o que não é essencial.
De perdoar as deficiências e dificuldades dos Outros e Nossas, porque estamos numa esc0la e Ainda temos Muito que aprender.

Vivemos para amar e sem Amor, não há Vida.
A morte do corpo pode e deve ser apenas uma passagem, mas o Embotamento do Espírito é uma Morte Verdadeira.
Aquele que nada mais espera, que já não Se emociona com a Beleza que o cerca, precisa URGENTEMENTE trabalhar em Si mesmo, para Se restaurar, a fim de que não perca as oportunidades únicas que a Vida está sempre lhe trazendo, a Todo instante.
Maria Cristina Tanajura
Socióloga
 Terapêuta Transpessoal

E-mail:- tinatanajura@terra.com.br

- http://somostodosum.ig.com.br/clube/c.asp?id=42736

segunda-feira, 18 de junho de 2012

Prazer e Paz na Consciência




"Prazer e Paz na Consciência"


O nosso mundo contempla a busca do prazer como prioridade máxima e como roteiro de felicidade para cada um de nós.

As propagandas, os meios de comunicação, nos buzinam nos ouvidos e introduzem através de nossos olhos, imagens de pessoas sorridentes, belíssimas, jovens, felizes, parâmetros a serem alcançados por cada um, a qualquer preço. 

Em contrapartida, também, nos bombardeiam com imagens fortíssimas de:-
- crimes, 
-calamidades, 
-injustiças, que mesmo que estejam acontecendo num vilarejo bem afastado de onde vivemos, chegam até nós no tempo mais curto possível.

Os dois extremos da uma mesma vivência:-
- a ilusória realidade do prazer ilimitado, aparentemente fácil de ser conseguido e a realidade exagerada da violência e de todas as dificuldades que assolam o mundo, neste instante. 

E aí, me pergunto:-
- Nós, que recebemos todas essas informações, o que estamos lucrando com elas? 

Será o mundo da fantasia alcançável para todos? 

Será, também, que tudo de ruim que acontece exclui tudo de bom que também está acontecendo e não é divulgado com tanto entusiasmo?

Penso que viver nos extremos não nos faz bem. 

Nem acreditando na ilusão do prazer ilimitado, como meta de vida, nem se intoxicando com o pessimismo, a falta de esperança e de ânimo, naturalmente gerados pelas notícias tristes que recebemos, basta que liguemos a televisão com o intuito de nos distrairmos um pouco, na maioria das vezes. 

É importante que nos lembremos que podemos nos proteger de tudo isto, que precisamos estar alertas e escolher com quem passar o nosso tempo chamado livre. 

No trabalho, onde ficamos quase a maior parte de nossas vidas, as escolhas são limitadas, pois ali precisamos suportar muita coisa desagradável, para manter o nosso emprego.

Mas, e quando saímos de lá?

Será que buscar apenas o que nos dá prazer nos faz feliz? 

Mesmo que para isto passemos por cima do outro, desrespeitando-o, de forma egoísta? 

Ou será que o que nos faz feliz é o cumprimento dos anseios de nossa consciência? 

Sim, porque nem sempre o prazer está de mãos dadas com a paz que precisamos manter no nosso interior. 

E um momento de prazer pode, muitas vezes, destruir por algum tempo a nossa harmonia interna, deixando-nos bastante infelizes, logo em seguida.

Que a nossa busca pelo que nos dá prazer seja feita de forma consciente, após uma reflexão, consultando nosso código interno de ética, ou ela nos levará por caminhos que hoje podem até ser bem aceitos pela maioria, mas que nos levariam a um estado de grande vazio interior, pois nos apartaria de nosso Self, de nosso Sol Interior – ele que é o responsável por nossa saúde, por nossa alegria verdadeira e duradoura.

Ser feliz não é apenas ter prazeres de toda sorte, mas estar em paz com a própria consciência e cada um de nós tem a sua. 

Podemos e devemos escolher como fazer esta jornada da vida, para que não nos tornemos joguetes das forças que estão em toda a parte procurando nos tentar a viver em busca de um oásis mentiroso que nada é além de uma miragem fugidia e sem realidade.

Estejamos atentos e conscientes dos nossos atos, das nossas metas de vida, com a mente alerta e crítica, capaz de filtrar as informações que recebemos a todo instante, neste mundo onde a comunicação se torna mais e mais veloz. 

E auxiliemos nossos filhos para que consigam fazer o mesmo, pois eles já encontraram o mundo neste formato em que está, cabendo a nós, os mais velhos, ir passando pra eles a noção de que nem tudo que aparenta ser, é...

É difícil, eu sei, mas acho que vale a pena a gente estar alerta e lutar por um mundo mais verdadeiro, mas real e mais condizente com as instruções que recebemos de nosso Ser Interior, de nossa Consciência. 

Só assim, seremos felizes!