Reclamar Menos
“Tudo
quanto, pois, quereis que os homens vos façam, assim fazei-o vós também
a eles; porque esta é a lei e os profetas" - Jesus (Mateus, 7:12).
Para
extinguir a cultura do ódio nas áreas do mundo, imaginemos como seria
melhor a vida na terra se todos cumpríssemos fielmente o compromisso de
reclamar menos.
Quantas
vezes nos maltratamos, reciprocamente, tão só por exigir que se
realize, de certa forma, aquilo que os outros só conseguem fazer de
outra maneira!
De atritos mínimos, então partimos para atitudes extremas.
Nessas circunstâncias, costumamos recusar atenção e cortesia até mesmo àqueles a quem mais devemos consideração e amor; implantamos a animosidade onde a harmonia reinava antes; instalamos o pessimismo com a formulação de queixa desnecessária ou criamos obstáculos onde as grandes realizações poderiam ter sido tão fáceis.
Tudo porque não desistimos de reclamar, - na maioria das ocasiões, - por simples bagatelas.
De atritos mínimos, então partimos para atitudes extremas.
Nessas circunstâncias, costumamos recusar atenção e cortesia até mesmo àqueles a quem mais devemos consideração e amor; implantamos a animosidade onde a harmonia reinava antes; instalamos o pessimismo com a formulação de queixa desnecessária ou criamos obstáculos onde as grandes realizações poderiam ter sido tão fáceis.
Tudo porque não desistimos de reclamar, - na maioria das ocasiões, - por simples bagatelas.
De
modo geral, as reivindicações e desinteligências reportam, mais
frequentemente, entre aqueles que a Sabedoria Divina reuniu com os mais
altos objetivos na edificação do bem, seja no círculo doméstico, seja no
grupo de serviço ou de ideal.
Por isso mesmo, os conflitos e reprovações aparecem quase sempre no mundo, nas faixas de ação a que somos levados para ajudar e compreender.
Censuras entre esposo e esposa, pais e filhos, irmãos e amigos.
De pequenas brechas se desenvolvem os desastres morais que comprometem a vida comunitária desentendimentos, rixas, perturbações e acusações.
Por isso mesmo, os conflitos e reprovações aparecem quase sempre no mundo, nas faixas de ação a que somos levados para ajudar e compreender.
Censuras entre esposo e esposa, pais e filhos, irmãos e amigos.
De pequenas brechas se desenvolvem os desastres morais que comprometem a vida comunitária desentendimentos, rixas, perturbações e acusações.
Dediquemos
à solução do problema as nossas melhores forças, buscando esquecer-nos,
de modo a sermos mais úteis aos que nos cercam, e estejamos convencidos
de que a segurança e o êxito de quaisquer receitas de progresso e
elevação solicitam de nós a justa fidelidade ao programa que a vida
estabelece em toda parte, a favor de nós todos: reclamar menos e servir
mais.
Livro:- "Segue-me"
Emmanuel
Francisco C. Xavier
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