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Diferenças comportamentais dos trabalhadores
Trabalhando as "panelinhas" que se formam nos Centros.
Em termos práticos, como administrar as diferenças comportamentais dos trabalhadores, de forma a oportunizar uma convivência saudável e menos sujeita a atritos e melindres, ainda tão comuns no Centro Espírita?
- Nós compreendemos que o movimento das pessoas para se aglutinarem compondo as "panelinhas" é uma tendência própria das pessoas, pelos:-
... E que essas panelinhas podem estar a serviço da Causa, se, em função da sua dinâmica, não há comprometimento para o conjunto.
Seremos um grupo de companheiros que está atuando dentro do Movimento, que está exatamente rompido com a unidade da Casa.
Então, temos que reconhecer a diferença.
Enquanto nos identificamos com alguns companheiros, formamos uma equipe de trabalho, e quando nos isolamos daquela equipe de trabalho, nós achamos que só nós fazemos o certo e que os outros fazem o errado e vice-versa, e criamos vários Centros Espíritas dentro de um só Centro Espírita.
Nós todos somos diferentes, e há um objetivo divino nisso.
— Veja que não há:-
... Ainda que fossem clonadas, como acontece na vida intra-uterina dos gêmeos que são originários da mesma célula.
Tudo o que se reflete no ser humano, enquanto a diferença, ao invés de ser um problema, nos aponta para a solução.
— Quando nós sinalizamos a mão e configuramos os dedos:-
... Integrados na palma da mão, eles compõem uma harmonia, uma unidade a serviço do corpo harmônico.
Ele tem problemas quando não sabe integrar essas diferenças.
— Um jardim bonito não o é porque têm só lírios, mas porque tem flores e rosas:-
Isso é o que dá o sentido de harmonia.
É aquele trabalhador que só quer saber de fazer, fazer, fazer.
Então, ele é um companheiro que pode ser aproveitado intensamente, em diversas atividades, para operacionalizar as instruções quando vão se concretizar.
Ele é um companheiro que está posto ali, está disponível.
— Ele é um companheiro extraordinário para:-
Temos outro companheiro, na Casa Espírita, extremamente racional.
Tudo ele tem que medir; tudo ele tem que codificar.
Para ele tem que estar tudo no quadro, numericamente.
Ele é um companheiro fantástico.
Ele, por certo, poderá ser um excelente diretor de finanças, fazendo as contas, a distribuição.
Ele será, na Casa Espírita, a lógica funcionando.
Há um outro companheiro que é mais emocional, mais afetivo, que tem um temperamento mais ardoroso, mais sensível.
É um outro companheiro que tem uma função, na Casa Espírita, fantástica.
— É um companheiro que tem uma habilidade imensa:-
Ele vai com a sua afetividade e tem o condão de desfazer.
Qual deles é o mais importante?
Imagine-se um time de futebol em que todo mundo só sabe fazer gol.
Iria perder.
Porque, quem iria segurar a bola?
Quem iria fazer a defesa?
Cada um tem a sua aptidão.
Tem aquele companheiro que é mais introspectivo, que não gosta de falar.
Ele não vai desempenhar a exposição na Casa Espírita.
Mas será um excelente entrevistador; ele conseguirá ser um excelente trabalhador na área mediúnica, dialogando como um médium esclarecedor.
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- http://www.forumespirita.net/fe/amizade/para-nao-
dizer-que-nao-falei-das-flores/#ixzz2euwOQjgR
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